O reforço à segurança do Presidente eleito Jair Boilsonaro e a trama globalista


quinta-feira, dezembro 06, 2018

 


Nesta quinta-feira, 6 de dezembro de 2018, o Presidente eleito Jair Bolsonaro comemora em sua página do Facebook o registro de mais de 10 milhões de seguidores. Sua indubitável popularidade e o apoio majoritário da população brasileira que se observa nesse período que antecede à sua posse como Presidente da República marcada para 1º de janeiro de 2019, acendem a ira dos inconformados.

Tanto é que nesta quinta-feira a segurança do Presidente eleito foi reforçada mais uma vez e o acesso ao gabinete de transição, no Centro Cultural Bando Brasil, em Brasília, ficará ainda mais restrito.


Este dia 6 de dezembro de 2018 marca exatamente 3 meses do atentado a faca do qual foi vítima o então candidato presidencial Jair Bolsonaro, quando era carregado nos braços do povo em campanha na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.

Até esta data o atentado permanece envolto em mistério. Seu autor Adélio Bispo de Oliveira, preso em flagrante, recentemente foi examinado por uma equipe de psiquiatras. Logo após sua prisão imediatamente advogados surgiram para defendê-lo mas permanece o mistério sobre quem contratou e custeia os honorários advocatícios. Os advogados de Adélio se negam a revelar o nome ou nomes de quem banca a defesa do criminoso.

Por sua vez a grande mídia trata burocraticamente a cobertura deste assunto, limitando-se a reproduzir o que dizem as autoridades policiais. A rigor o assunto relativo ao atentado contra Jair Bolsonaro foi transformado num tabu, ainda que as ameaças à vida do Presidente eleito prossigam a ponto de ser reforçada a sua segurança como aconteceu no dia de hoje.

Toda essa situação denota, sem qualquer dúvida, a decomposição profunda do Estado brasileiro levada a efeito pelos sucessivos governos comunistas, principalmente depois da ascensão de Fernando Henrique Cardoso e posteriormente de Lula e seus sequazes, ou seja, aquela miríade de partidos comunistas pertencentes ao famigerado Foro de São Paulo. Como é sabido o Foro de São Paulo é uma organização comunista que foi fundada em 1990 por Lula a mando de Fidel Castro, cujo propósito era transformar todos os países da América Latina em repúblicas comunistas. O Foro de São Paulo, é bom que se frise, continua operando em todo o nosso Continente.

Qualquer análise política regional que se faça na atualidade não pode descurar de maneira nenhuma da incidência do movimento comunista. Todavia, o curso dos acontecimentos políticos em nível regional e global são notórios. Desde a assunção de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, da eclosão do Brexit no Reino Unido e a consequente fragmentação da União Europeia pelo evidente repúdio ao globalismo tem determinado novos fenômenos políticos.  Veja-se as recentes ocorrências na França. Todos esses eventos em variados graus são decorrentes de reações à trama globalista, ou seja, o diabólico plano comunista de destruição da cultura ocidental edulcorado pela deletéria "cultura do pensamento politicamente correto"

Ajunta-se a esses fatos o crescimento e influência da internet, sobretudo das redes sociais, facilitado pelo uso intensivo dos dispositivos móveis, os famosos telefones celulares que quebraram o monopólio da informação antes detido unicamente pelos veículos da grande mídia. Tanto é que a União Europeia está prestes a votar uma medida que literalmente detona as redes sociais em toda a Europa.

E a prova disso é a própria campanha presidencial vitoriosa de Jair Bolsonaro totalmente operada por meio das redes sociais. Tanto é que mesmo hospital lutando pela vida depois do criminoso atentado que sofrera, impedido de fazer campanha, Bolsonaro continuou crescendo na preferência dos eleitores brasileiros que confirmaram nas urnas aquilo que se evidenciava nas redes sociais. Por isso, todas as tentativas de censurar a internet obedecem essencialmente ao projeto globalista, ou seja, a criação de uma ditadura "consentida" em nível global. Por isso, a eleição de Jair Bolsonaro tem implicação global!

Não é à toa que houve a tentativa de assassiná-lo como o único recurso capaz de impedir que chegasse à Presidência da República. E essa ameaça não foi afastada. Prova disso é o fato de que as medidas de segurança em torno de Bolsonaro foram ampliadas, enquanto permanece no ar a indagação: quem mandou matar Bolsonaro e continua tentando matá-lo?


Aluizio Amorim  

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