O PACTO MALDITO DA ONU QUE AMEAÇA O BRASIL E TODO O OCIDENTE COM MIGRAÇÃO EM MASSA
sexta-feira,
dezembro 28, 2018
O vídeo e o texto desta
postagem após este prólogo são do site Estibordo,
recentemente criado pelo grupo Tradutores de Direita que
amiúde tenho citado aqui no blog já que fazem um trabalho excelente focado em
"destacar a visão conservadora ao Brasil e à comunidade lusófona",
conforme expressam seus idealizadores.
Agora, com o Estibordo, o grupo amplia esse trabalho
publicando artigos de especialistas e produzindo vídeos especiais como este que
ilustra esta postagem e que dá uma idéia do assédio migratório em direção aos
Estados Unidos fomentado pela ONU e por mais uma miríade de ONGs esquerdistas.
Não é à toa portanto o projeto do Presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, de construir um muro para poder controlar essa tresloucada
invasão do território norte-americano. O vídeo postado acima dá uma ideia do
que realmente está ocorrendo na fronteira que separa o México dos Estados
Unidos.
A grande mídia, por sua vez, se fecha em copas sobre o
assunto e quando veicula algo sobre isso é para defender a turba de
invasores.
Além deste vídeo a Equipe do Estibordo também publicou um
artigo sobre o tema citando Markian Kalinoski que é formado em Direito na UFPR, advogado
público do estado de Santa Catarina e mestrando em Common Law pela Osgooge Hall
Law Scholl da York University, no Canadá. Transcrevo abaixo logo após este
prólogo.
O artigo foi postado pelo site Estibordo em 26 de novembro
passado e analisa o Pacto Migratório que, afinal, foi assinado dia 10 deste mês
de dezembro em evento promovido pela ONU no Marraquexe. Vejam por exemplo como o site G1 de O Globo noticiou o evento.
Vale portanto ler o artigo da equipe Estibordo porque todas
as matérias da grande mídia escamoteiam o essencial. Aliás, esse pacto
migratório tem o apoio irrestrito dos comunistas. E, como as redações dos
veículos da grande mídia são controladas pelos comunistas todas as pautas sobre
o assunto são favoráveis ao pacto.
Eu pessoalmente não tenho dúvida de que esse pacto migratório
da ONU é a derradeira tentativa de domínio comunista em nível global. Haja
vista que nunca vi nenhum esquerdista ser contrário a essa escalada migratória
que já está destruindo a Europa. A finalidade disso tudo é demolir a cultura
ocidental e para isso os globalistas se valem inclusive do islamismo para
tentar eliminar o cristianismo e judaísmo que formam a matriz cultural do Ocidente.
Creio que o artigo dá uma ideia do tamanho da encrenca.
Felizmente o Presidente eleito Jair Bolsonaro já disse que ao assumir a
Presidência em 1º de janeiro de 2019 retirará o Brasil desse pacto que foi
assinado pelo atual Chanceler Aloysio Nunes Ferreira, ex-terrorista e conhecido
pela alcunha de "motorista de Marighella", o guerrilheiro que atuou
no Brasil durante o governo militar. Nunes Ferreira conseguiu escapar e obteve
asilo na França. Com a anistia retornou ao Brasil e foi eleito tempos depois senador
pelo PSDB at'' e virar Chanceler no Governo de Michel Temer. Leiam:
A ONU E O GOLPE CONTRA
AS SOBERANIAS NACIONAIS
O Pacto Global
para a Imigração, assinado em dezembro, no Marrocos, passa a considerar a
imigração como um direito fundamental, orienta os estados signatários a
fomentá-la e determina, até mesmo, a perseguição das opiniões contrárias a ele.
Esse pacto, que também poderia ser chamado de pacto do
suicídio nacional e que não vem merecendo a atenção da imprensa, está contido
em um documento de 34 páginas cheio de clichês globalistas e termos
politicamente corretos.
Por meio desse documento, os signatários concordarão em ceder
as soberanias de seus países aos representantes da ONU, burocratas não eleitos
e não sujeitos ao escrutínio do público.
O pacto não utiliza, em nenhum momento, o termo “ilegal” e
trata o novo conjunto de pessoas (refugiados e imigrantes) sob uma mesma
categoria legal, concede a eles o mesmo direito fundamental de imigrar que,
agora, deverá ser respeitado, fomentado, facilitado e assegurado pelos países
membros.
O documento assinado em Marraquexe, conta com 23 objetivos.
O “objetivo 3”, por exemplo, determina que todos os países
membros deverão manter websites oficiais que detalhem como os imigrantes
poderão entrar em seus países, como poderão conseguir emprego, educação, qual o
custo de vida, etc.
Além de apagar as fronteiras, os Estados deverão fazer
propaganda de suas atrações e dos serviços disponíveis.
Já pelo que vai na página 3, item 12, os Estados se obrigam a
trabalhar para diminuir os riscos e vulnerabilidades que os imigrantes possam
vir a encontrar no trajeto até seus destinos (o que englobará, certamente, o
financiamento e concessão de transporte).
Também se espera que os países colaborem mais ativamente no
processo de convencimento e informação dos imigrantes, distribuindo panfletos
sobre os eventuais direitos humanos dos refugiados e serviços disponibilizadas
(nas línguas que eles compreendam).
Pelo “Objetivo 16”, os imigrantes deverão ser “empoderados”
(leia-se: deverão possuir mais direitos) para que se possa realizar uma
inclusão e coesão social integral nas comunidades de destino.
Curioso que, aos imigrantes, não são atribuídos deveres ou responsabilidades,
mas apenas direitos.
O documento formaliza, na esfera internacional, o
multiculturalismo como valor a ser defendido no mundo todo e estabelece as
novas referências interpretativas das legislações sobre imigração.
Iguala culturas e impede que uma seja considerada como
superior à outra, já que determina que seja promovido o respeito mútuo pelas
culturas, tradições e costumes de todas as comunidades.
Curioso que a mesma ONU e UE, que vêm fomentando a imigração
desregrada por décadas, agora cinicamente reconhecem que, justamente porque as
sociedade acabaram sofrendo “mudanças sociais, econômicas em diferentes níveis
causadas pela imigração”, medidas devem ser tomadas para que essa situação seja
regulamentada.
O ataque às soberanias não seria eficiente se não viesse
junto de um ataque à liberdade de expressão e de imprensa.
Dentro da “Visão e princípios norteadores” do documento,
consta que a discordância dessa agenda não será tolerada.
Impõe que os Estados signatários trabalhem para “dissipar
narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”.
Deverão, para isso, cortar a transferência de recursos das
mídias contrárias à agenda de liberdade migratória irrestrita.
Além disso, os Estados devem promover, inclusive financeiramente,
as mídias que estejam alinhadas à nova política.
Diz o documento, claramente, que se deve:
“Promover a divulgação independente, objetiva e de qualidade
dos meios de comunicação, incluindo informações baseadas na Internet,
sensibilizando e educando os profissionais de mídia sobre questões e
terminologia relacionadas à imigração, investindo em padrões éticos de
comunicação e publicidade e interrompendo a alocação de financiamento público
ou material de apoio aos meios de comunicação que promovam sistematicamente a
intolerância, a xenofobia, o racismo e outras formas de discriminação contra os
imigrantes, no pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social”.
Todo esse controle de informações, ao se fomentar o que se
deseja e ao se impedir o que se quer evitar, deverá se dar, claro, de acordo
com o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social”, no
melhor estilo orwelliano porque, afinal de contas, escravidão é liberdade.
Sem definir o significado de termos que, hoje em dia, vêm
sendo usados como xingamentos e ataques políticos contra quem não concorda com
a agenda globalista da destruição de nacionalidades e de identidades, o
documento também impõe como um de seus objetivos:
“Eliminar todas as formas de discriminação, condenar e
combater expressões, atos e manifestações de racismo, discriminação racial,
violência, xenofobia e intolerância correlata contra todos os migrantes, em
conformidade com o Direito Internacional dos Direitos Humanos ”
Até o momento, Estados Unidos, Hungria, Eslováquia, Polônia,
Croácia, Bulgária, República Checa, Áustria e Austrália irão se retirar do
acordo, enquanto cerca de 190 países devem aderir a ele, inclusive o Brasil.
Angela Merkel, há dois dias, disse que os países europeus
devem abrir mão de suas soberanias em prol da União Européia.
Emmanuel Macron, por sua vez, concorda que as soberanias dos
países europeus devem ser enfraquecidas para que Bruxelas decida as questões
relativas a “relações internacionais, imigração e desenvolvimento”.
O acordo, obviamente, não é sobre direitos humanos.
É apenas mais um passo do
programa de extinção de fronteiras e nacionalidades e de injeção de idéias
globalistas radicais - oriundas de burocratas não eleitos e que atuam em favor
de interesses transnacionais - na legislação de países cujas populações nunca
foram, e nem serão, consultadas a respeito de sua própria destruição.
Aluizio Amorim
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