Jair Bolsonaro recoloca o Brasil junto com Israel e Estados Unidos
MESMO
ANTES DE ASSUMIR A PRESIDÊNCIA JAIR BOLSONARO RECOLOCA O BRASIL COMO
PROTAGONISTA GLOBAL JUNTO COM ISRAEL E ESTADOS UNIDOS
sábado,
dezembro 29, 2018
Jair
Bolsonaro e o premiê israelense Benjamin Netanyahu durante sua recepção ao
líder judeu no Rio de Janeiro que se encontra no Brasil especialmente para a
solenidade de posse de Bolsonaro na Presidência do Brasil.
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Poucos sabem
que a memória de um brasileiro é alvo de perene homenagem por parte do povo
judeu. Trata-se do diplomata Osvaldo Aranha que, na qualidade de embaixador do
Brasil junto à então nascente Organização das Nações Unidas - ONU, presidiu a
assembléia que definiu a partilha da Palestina dando origem ao Estado de
Israel. Isto aconteceu em 29 de novembro de 1947. E não apenas presidiu
histórica assembléia mas trabalhou no sentido de levar a termo o ato.
Por isso, o povo judeu até hoje rende tributo ao Oswaldo Aranha que constitui
destaque na história da criação de Israel e é nome rua em Telaviv.
Apesar dessa histórica e ativa participação de um diplomata e político
brasileiro nas tratativas que deram vida ao Estado de Israel é a primeira vez
que um premiê israelense visita o Brasil. E isso acontece agora quando o
Primeiro-Ministro de Israel Benjamin Netanyahu vem ao nosso país para a
solenidade de posse do Presidente eleito Jair Messias Bolsonaro.
Aliás foi Bolsonaro quem praticamente "reatou" o contato com Israel e
seu povo quando visitou aquele país. Bolsonaro inclusive insistiu ao longo de
sua campanha presidencial na importância do fortalecimento das relações com
Israel e a possibilidade de intercâmbio econômico com a Nação judaica dado ao
fato de que Israel e os Estados Unidos são os maiores produtores de tecnologia
e inovação. Mesmo assim, grande parte dos brasileiros desconhecem este fato e
sequer imaginam que diversas tecnologia surgidas nos laboratórios israelenses
fazem parte de inúmeros produtos tecnológicos que utilizam no dia a dia.
E o mais curioso de tudo isso é que a ONU que promoveu a histórica Assembléia
que deu origem à criação de Israel tenha se transformado numa organização
esquerdista e que persegue Israel ao posicionar-se normalmente ao lado dos
algozes do povo judeu.
Por sua vez, Jair Bolsonaro é o primeiro político brasileiro que sempre
reconheceu a importância de Israel e do povo judeu sendo portanto um ponto fora
da curva da estupidez reinante tanto na área diplomática do Brasil como também
na esfera política no que concerne à Nação judaica. A presença por alguns dias
no Brasil até o ato de posse de Bolsonaro por parte do premie Netanyahu, é por
si só um fato histórico relevante e que tem impacto geopolítico mormente neste
momento em que a ONU e a União Europeia põem em marcha um projeto destinado a
demolir a matriz judaico-cristã que deu vida à civilização ocidental.
Essa insidiosa ação dessas duas principais organizações multilaterais tem sido
conceituada como 'globalismo', porquanto tenta dissolver os Estados-Nação em
proveito de uma espécie de governo mundial manejado pelos esbirros do movimento
comunista que controlam a ONU e são os responsáveis pelo recente "Pacto
Migratório" dessa mega-ONG esquerdista.
Por esta razão - quem diria, não é? - que Jair Messias Bolsonaro que será
ungido Presidente da República do Brasil no próximo dia 1º de janeiro de 2019
não será apenas mais um obscuro presidente de uma nação latino-americana.
Bolsonaro antes mesmo de assumir a Presidência do Brasil passa ser, sim, um
líder global diretamente conectado a duas super-potências: Estados Unidos e
Israel. Ressalte-se as duas maiores potências bélicas e tecnológicas do
planeta. E isto é inaudito na história do Brasil que até agora era visto, em
função de seu tamanho, como um gigante desengonçado que dedica anualmente 4
dias à orgia coletiva do carnaval.
Quem acompanha a mídia internacional pode constatar o Brasil, agora, sendo
seguidamente pautas de matérias de política internacional pela primeira vez na
história. Claro, a mainstream media global tenta detonar Jair
Bolsonaro, haja vista que a maioria desses órgãos de mídia são esquerdistas e
compõem a máquina de propaganda do globalismo. Mas como diz o velho adágio
"falem mal de mim, mas falem".
No entanto, a mídia conservadora de capilaridade global, como por exemplo, o
famoso site norte-americano Breitbart que tem sucursais em Londres e Israel,
tem aberto um espaço generoso para matérias sobre a ascensão de Jair Bolsonaro
à Presidência do Brasil. O mesmo ocorre com emissoras de televisão como a Fox
News, dentre outras empresas de comunicação convencionais e também sites
noticiosos norte-americanos e europeus de viés conservador.
Seja como for, o fato é que com Jair Bolsonaro mesmo antes de assumir a
Presidência rompeu a barreira que condenava o Brasil a permanecer no eterno
atoleiro do atraso sendo alvo permanete de chacotas variadas e tema de
anedotas.
N.B.: Uma reportagem sobre a visita do premiê israelense Benjamin
Netanyahu realizada pelo site G1 está de bom tamanho sobre o contato de
Bolsonaro com o premiê no Rio de Janeiro embora cuide de abstrair o viés
eminentemente político desta visita que, no entanto, analisei ainda que
ligeiramente nesta postagem acima. Aliás, este é a meta deste blog, ou seja,
extrair a realidade política dos fatos. Quem quiser conferir a reportagem,
fotos e vídeos do site G1 clique AQUI
Aluizio Amorim
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