Luís Roberto Barroso, o ministro que quer passar por cima do povo e quer liberar o aborto no Brasil

QUEM É LUÍS ROBERTO BARROSO, O MINISTRO QUE QUER PASSAR POR CIMA DO POVO E LIBERAR O ABORTO NO BRASIL?

Ontem o ministro Luís Roberto Barroso declarou que a questão do aborto trata de um Direito Fundamental da mulher e que, por isso, deve ser tratada pelo judiciário, independente do legislativo e da maioria da população.

Conheça melhor que é o dono dessa fala absurda:

LÍDER DO MOVIMENTO ESTUDANTIL
Barroso passou seus quatro anos de formação em Direito, de 1976 a 1980, engajado na luta contra o Regime Militar. Era um *militante de esquerda radical* – radical, porém “respeitoso”, nas suas próprias palavras –, leitor de Marx, Lênin et caterva. _“Eu era bom aluno. E um militante aplicado. Eu comecei a despertar politicamente uns dois anos antes de entrar para a faculdade, mais ou menos em 74. Tinha 15, 16 anos. [...] Eu descobri Marx. Comecei a ler Marx aí em 1976... Mas ainda num projeto pessoal de auto-instrução”._

Fundou, na UERJ, contra a lei, um Centro Acadêmico, núcleo do Movimento Estudantil, para articular subversão política dentro da universidade. Também foi o mentor da criação de um jornal clandestino de teor panfletário. 

Entusiasta da Lei da Anistia, que permitia a volta de líderes revolucionários exilados, conheceu sua primeira esposa na recepção do militante comunista Luiz Carlos Prestes, membro do PCB.

No processo de rearticulação da esquerda, nos últimos anos do Regime Militar, entre 1979 e 1980, *Barroso foi um dos responsáveis pela ascensão do PT junto ao Movimento Estudantil*. Vale dizer que, nessa época de militante universitário, conheceu Raimundo Faoro, um dos intelectuais responsáveis pela criação do Partido dos Trabalhadores.
_“E aí eu fui procurar um sujeito que eu não conhecia [para tentar livrar a barra de amigos levados pela política], que era o Presidente da Ordem dos Advogados. Tinha acabado de ser eleito, o Raimundo Faoro”._

Professor
Depois de formado, Barroso inicia sua carreira de professor-militante. Desde o início ele quis encabeçar uma *Revolução no Direito Constitucional*. 

_“Esta revolução no Direito Constitucional foi feita, em ampla medida, a partir daqui da UERJ. A minha própria tese de livre-docência chamava-se o "Direito Constitucional e a efetividade de suas normas", que era o desenvolvimento de um artigo anterior, que eu tinha escrito, chamado "Por que não uma constituição para valer?". E neste momento, em meados da década de 80, é que começa esse movimento de transformação da constituição num instrumento de trabalho. [...] Portanto, transformar a Constituição num instrumento de trabalho dos juízes, dos operadores políticos, era permitir que o Direito se tornasse mais progressista"._

Advogado
O jovem militante de esquerda revolucionária, o professor engajado, aparece para o grande público como advogado em casos de grande repercussão nacional. Vale citar três casos:

2011: Defendeu a equiparação do casamento homossexual ao casamento tradicional, na ADPF 132.

2011: Defendeu que Cesare Battisti, terrorista comunista italiano, condenado em prisão perpétua pela Justiça de seu país pelo assassinato de duas pessoas, não fosse extraditado para cumprir a sentença e permanecesse em liberdade no Brasil.

2012: A liberação do aborto em caso de anencefalia – que é uma espécie de eugênia (só pode viver quem for saudável) –, na ADPF 54.

STF
Como prêmio por sua atuação em defesa das grandes pautas esquerdistas da época, Barroso, que não tinha carreira na magistratura, subiu direto aos píncaros do STF por indicação de Dilma Rousseff, meses após assumir seu primeiro mandato.

Atualmente, Barroso vem intensificando sua agenda do *ativismo judicial* que já faz parte de sua ideologia, como vimos, desde o início da carreira. Recentemente ele lançou o livro _A Judicialização da Vida e o Papel do Supremo Tribunal Federal_, onde defende claramente que o judiciário deve criar leis para resolver casos polêmicos da sociedade como a liberação da maconha, de que ele é a favor, e, o mais grave de todos, a liberação do aborto, que é o assassinato de crianças ainda no ventre materno.

E Barroso não está sozinho nessa. Barroso tem ligações com a Open Society Foundations de George Soros por meio de Pedro Abramovay, líder latino-americano dessa fundação que patrocina, com muito dinheiro, a agenda esquerdista radical no mundo inteiro.

O Ministro Barroso é, portanto, um militante radical colocado no STF pelo PT para mudar valores da sociedade sem ter que passar pela aprovação do povo. Ele é um agente da ditadura judicial que quer se impor no país. E ele é um agente e, talvez pior que isso, um teórico desse absurdo já que se orgulha em dizer que ajudou a criar as bases do novo constitucionalismo no Brasil, já circulante nas faculdades de Direito do país, que, na prática, é a teoria que legitima que os juízes possam fazer leis às expensas do que pensa a população. É uma nova estratégia revolucionária da esquerda.

O povo brasileiro precisa se mobilizar para tirar esse e outros inimigos da Nação da nossa Suprema Corte!

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