Falácias do Esquerdismo Delirante
A ESPINGARDA DE MARINA SILVA E O
"EMPODERAMENTO" DAS MULHERES. OU: AS FALÁCIAS DO ESQUERDISMO
DELIRANTE.
https://www.facebook.com/tradutoresdedireita/videos/2071751073140687/
sexta-feira, agosto 31, 2018
https://www.facebook.com/tradutoresdedireita/videos/2071751073140687/
O
"empoderamento" das mulheres é um desses conceitos propagados ad
nauseam pela grande mídia por fazer parte do arsenal do dito
pensamento politicamente correto. Fala-se muito do "empoderamento"
das mulheres desde que a elas não se faculte o direito de possuir uma arma para
sua defesa pessoal. E isso não poderia ser diferente já que esse conceito faz
parte da engenharia social gestada nos laboratórios da ONU, a mega ONG
sustentada pelos países membros, incluindo o Brasil. Basta dar uma olhada na
famigerada Agenda 2030 da ONU.
O vídeo da PragerU, com legendas traduzidas pelos Tradutores de Direita, merece ser visto
com atenção. E também o texto que os Tradutores postaram junto ao vídeo no
Facebook. Especialmente porque comentam recentes declarações da Marina Silva em
entrevista á revista Marie Claire. Marina revela que quando jovem trabalhou num
seringal. Ela e suas companheiras levavam sempre uma espingarda para se
defenderem porque havia sempre muitos homens no local...
Faço a transcrição do texto dos Tradutores de Direita. Vale a pena ler o ver o
vídeo, é claro. Leiam:
Em
recente entrevista à Revista Marie Claire, a candidata à Presidência da
República, Marina Silva, foi perguntada se já havia sofrido algum tipo de
violência sexual. Sua resposta imediata, de acordo com a revista, foi: “Nunca. Quando éramos criança, tínhamos uma espingarda. Eu e
minhas irmãs a levávamos para cortar a seringa.”[1]
Um dia, este grupo de mulheres, incluindo a candidata, optou
por utilizar-se de uma espingarda para compensar sua posição desfavorável
diante de homens, numericamente superiores e biologicamente mais fortes, nos
seringais do Acre. Ironicamente, hoje, a candidata reafirma a posição do
establishment esquerdista de que a proteção do cidadão é de exclusividade do
Estado.
A candidata se exime de se posicionar com a mesma firmeza a
respeito de outros temas, como aborto e liberação das drogas, alegando que tais
questões devem ser decididas por meio de plebiscito. Por outro lado, ignora o
Plebiscito de 2005, cuja vontade expressa do povo (contra o Estatuto do
Desarmamento Civil) foi arbitrariamente ignorada pelo governo do qual ela um
dia fez parte.
É de praxe, para os demagogos e populistas, elevar certas
categorias de cidadãos a um patamar especial diante da Lei por meio de
legislação redundante para a proteção de certos grupos específicos — como a lei
do “feminicídio”, por exemplo. Tais comumente se projetam como os defensores
dos mais frágeis e dos desfavorecidos; falam em “empoderamento feminino” ao
mesmo tempo em que impedem que uma mulher se proteja com uma arma de fogo —
colocando-a em desvantagem com relação a um ladrão ou estuprador que intenta
contra sua integridade física.
“Empoderar” as mulheres é armá-las, dando-lhes o direito de
se defender de seus agressores. O resto, é bafo de boca e vitimismo. A
autodefesa é um direito inalienável do ser humano, tanto quanto o direito à
vida e à liberdade. Não é concedida por governo algum e sua proibição,
portanto, é ilegítima. Sempre que o Estado toma para si “o monopólio da força”,
a população se torna presa da bandidagem e, potencialmente, do próprio Estado.
Referência:
[1] Revista Marie Claire, 8 de março de 2018. Disponível em https://goo.gl/PoKqAD.
Tradução: hsilver
Revisão:
Renan Poço
Aluizio
Amorim
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