China força países atingidos por vírus chinês a se ajoelharem diante da Huawei: “Nós lhe daremos máscaras se aceitar a Huawei 5G”



Como se a fabricação da pandemia de coronavírus chinês que enfraqueceu países em todo o mundo não fosse suficiente, a ditadura comunista de Xi Jinping agora também está procurando lucrar com a crise global de saúde pública – empurrando sua gigante de tecnologia 5G, a Huawei, para o Ocidente, forçando países atingidos pelo vírus chinês a aceitá-la.
O Dragão asiático sabe que vários países estão fragilizados com a crise gerada pelo vírus chinês e, assim, lançou uma guerra de propaganda contra os países atingidos pelo vírus, numa tentativa de se apresentar como “o país que salvará o mundo da pandemia do coronavírus chinês”.
A mídia comunista estatal chinesa começou agora a publicar fotos da ajuda médica do país.
Li Aihua, presidente do Banco da China (Canadá), posa com Lee Errett, uma autoridade canadense, diante de caixas de suprimentos médicos chineses em Toronto. O Banco da China doou 7,5 toneladas de suprimentos médicos ao Canadá. Fotografia: China News Service / China News Service via Getty Images.
Médicos chineses posando em 13 de março, depois de chegar a Roma de Xangai para ajudar a combater o vírus chinês. Foto: ANSA / AFP via Getty Images.
Até mesmo grupos chineses doaram equipamentos médicos para outros países, e um desses gigantes corporativos, que tem sido um componente importante da campanha de assistência médica de Relações Públicas de Pequim, é o provedor de serviços 5G Huawei, uma empresa de telecomunicações que até ontem estava sendo rejeitada por países em todo o mundo.
Ameaças evidentes
As primeiras indicações de que a China quer lucrar com a pandemia em termos de empurrar a Huawei vieram quando o porta-voz do Partido Comunista Chinês (PCCh), o Global Times, lançou uma ameaça aberta, citando um analista chinês dizendo: “Os movimentos dos EUA para restringir as vendas de tecnologia à Huawei podem sair pela culatra em meio ao #COVID19, pois a China poderia proibir a exportação de máscaras faciais e outros equipamentos médicos para os Estados Unidos”, publicou o Global Times no Twitter.
As ameaças se tornaram muito mais claras quando o CEO da Huawei, Eric Xu, disse que as pressões dos EUA sobre o gigante tecnológico chinês podem resultar em ações retaliatórias de Pequim que podem danificar a indústria mundial.
A China sabe que com as redes de suprimentos vazias e os países desesperados por suprimentos médicos, qualquer equipamento médico proveniente da China deve ser tratado como um favor, mesmo que seja uma venda direta e não-doações ou ajuda humanitária. Afinal, a China é o único país do mundo que “voltou a funcionar” até o momento.
O Partido Comunista Chinês de Xi Jinping está mirando um país de cada vez, aproveitando ao máximo as linhas de falha que surgem entre o resto do mundo, em meio a tentativas desesperadas de impedir a propagação do vírus chinês.
No Canadá, por exemplo, a China interveio na exportação de milhões de máscaras para o país, alterando o cálculo político entre Pequim e Ottawa.
Há pouco mais de um ano, a executiva sênior da Huawei, Meng Wanzhou, havia sido presa em Vancouver, no Canadá, por solicitação de extradição dos Estados Unidos. Isso provocou tensões bilaterais entre o Canadá e a China, mas agora, a “diplomacia de máscara” da China fará incursões para a Huawei no Canadá.
No caso da França, o ditador chinês Xi Jinping nem sequer está brincando, e quando o presidente francês, Emmanuel Macron, solicitou o fornecimento de máscaras, Jinping deixou sem rodeios claro que o equipamento médico seria fornecido apenas se a França aceitasse a tecnologia 5G da Huawei.
“Reportagem: China diz que enviará à França 1 bilhão de máscaras faciais – mas apenas se comprarem seus equipamentos 5G da Huawei”, publicou Ezra Levant no Twitter.
A China também não poupou a Itália, mesmo depois de Roma suportar o peso de se aproximar do dragão asiático e ingressar na Iniciativa do Cinturão e Rota da Seda (veja mais neste link) – o principal programa de diplomacia da China e também conhecido como “a armadilha da dívida”; e vendeu Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para a Itália.
No caso de países como o Reino Unido, que abertamente atacou a China, a escolha é realmente entre ser fortemente impactado pelo vírus chinês ou aceitar a tecnologia 5G da Huawei contra sua vontade.
O mundo quer “favores” da China, mas nada neste mundo é de graça, especialmente quando se trata do “socialismo light” chinês. O preço de negociar com a China é alto! O dragão asiático está empurrando sua tecnologia 5G goela abaixo, em troca de “salvação” para os países afetados pelo vírus chinês.
No mundo pré-coronavírus chinês, o Ocidente se opunham firmemente à Huawei, com todos os principais mercados, como Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Japão e Austrália, proibindo a introdução dessa tecnologia chinesa devido a questões de segurança nacional e privacidade.
Mas agora que a sobrevivência se tornou a principal preocupação, todos esses países estão prontos para ceder sua soberania e colocar a questão da violação de segurança em segundo plano. Para eles, a principal prioridade é salvaguardar a vida de sua equipe médica e cidadãos comuns, para os quais precisariam do apoio da China – o único país que recomeçou a se abrir economicamente.
Defeitos em máscaras e kits de teste “made in china”
No entanto, na tentativa de inundar nações europeias em dificuldades com “ajuda” e equipamentos médicos baratos como parte de uma estratégia ofensiva de propaganda e “charme” diplomático, essa estratégia adotada pela China pode sair pela culatra, já que os países estão devolvendo seus produtos médicos defeituosos.
Os últimos países a aderir ao movimento de rejeitar os materiais  “Made in China” são a Holanda, as Filipinas, a Ucrânia e a Turquia, a Espanha e a República Tcheca.
Hidroxicloroquina
A China também não contava com a descoberta do uso da hidroxicloroquina e a azitromicina para o tratamento de infectados, e que têm mostrado resultados positivos em vários países. Por isso, o PCCh têm utilizado todos os seus recursos nos países atingidos, incluindo a OMS, para evitar o uso desses medicamentos que estão salvando milhares de vidas do vírus chinês.
Os países afetados precisam reconhecer que já existem outras saídas mais eficientes, como o tratamento com a hidroxicloroquina. As nações não precisam entregar sua soberania e segurança nas mãos do comunismo chinês. O mundo não precisa de mais um “negócio da china“.
O novo coronavírus é de fabricação chinesa, e a China, em vez de enfrentar a catástrofe global que criou, na verdade está utilizando-a para obter lucro econômico.
O ditador Xi Jinping pegou o mundo de surpresa com sua campanha de desinformação e agora está capitalizando a miséria e a devastação global; uma velha tática comunista.
O governo “socialista light” da China é desumano com seu próprio povo, e cada vez mais está usando meios injustos para acertar as contas em meio à pandemia do vírus chinês. E agora, também está impulsionando o objetivo econômico específico de tornar a Huawei a líder em tecnologia 5G – uma meta do regime comunista na China.




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