PRESIDENTE DO TJMS CONVIDA MAGISTRATURA BRASILEIRA PARA POR FIM À “PALHAÇADA MIDIÁTICA FÚNEBRE”
Desembargador convida magistratura para desentocar e voltar ao trabalho.
Contrariando a parte acomodada do judiciário brasileiro de férias desde março de 2020, usufruindo de altos salários em confortáveis apartamentos de luxo ou casas em condomínios fechados nos endereços mais caros do país, o novo presidente do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Carlos Eduardo Contar, defendeu a volta ao trabalho contra o que ele chamou de “palhaçada midiática fúnebre”.
Seu discurso de posse na última 6ª feira (22) incomodou a turma do deixa disso, os politicamente corretos, os alienados e, claro, a mídia ativista em síndrome de abstinência. O desembargador também afirmou que são “picaretas” os que defendem o “fique em casa”, um recado direto para parcela da imprensa que é cúmplice do embuste que pretende colar no presidente da República os males que o próprio judiciário impôs ao delegar a prefeitos e governadores a gestão da pandemia.
Discurso do Desembargador Carlos Eduardo Contar
“Voltemos nossas forças ao retorno ao trabalho, deixemos de viver conduzidos como rebanho para o matadouro, daqueles que veneram a morte, que propagandeiam o quanto pior melhor. Desprezemos o irresponsável, o covarde e picareta de ocasião, que afirme “fique em casa, não procure socorro médico com sintomas leves”. Não sobrecarreguem o sistema de saúde” […]
“Retornemos com segurança, pondo fim à esquizofrenia e à palhaçada midiática fúnebre, honrando nosso salário e nossas obrigações, assim como fazem os trabalhadores da iniciativa privada”, declarou o magistrado que foi aplaudido ao final do seu discurso, por simpatizantes e até pelos hipócritas. O magistrado foi além e criticou a não adoção do tratamento precoce contra a covid-19, kit composto pela Ivermectina, Zinco, Azitromicina e a Hidroxicloroquina defendido por milhares de médicos brasileiros e estrangeiros, mas atacado pela mídia.
Carlos Eduardo chamou de inadmissível o “combate leviano e indiscriminado a medicamentos que, se não curam, podem ajudar na prevenção ou diminuição do contágio”, relatou. “Mostremos nós, trabalhadores do serviço público, responsabilidade com os deveres e obrigações com aqueles que representamos, e por isto mesmo, retornemos com segurança, pondo fim à esquizofrenia e palhaçada midiática fúnebre, honrando nossos salários e nossas obrigações, assim como fazem os trabalhadores da iniciativa privada, que precisam laborar para sobreviver e não vivem às custas da viúva estatal com salários garantidos no fim de cada mês”, concluiu o magistrado.
Um choque de realidade na Magistratura
Quem sabe a voz deste desembargador ecoe e chegue onde mais precisa, que é nos ouvidos e nos corações de milhares de servidores do judiciário brasileiro não só no estado do Mato Grosso do Sul, mas na magistratura entocada, protegida e que vive cercada de privilégios longe da realidade de milhões de cidadãos que correm risco de ver suas famílias passando fome graças a insensatez de políticos oportunistas como o prefeito de Belo Horizonte, os governadores de São Paulo e do Amazonas, além dos já conhecidos políticos que tomaram de assalto a política nacional, salvo honrosas exceções, apoiados por jornalistas ativistas e veículos de comunicação alinhados com a esquerda.
José Aparecido Ribeiro é Jornalista em Belo Horizonte
Contato: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945 – www.zeaparecido.com.br
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