GOLPES NA FUNAI E FARRA DE ONGS COMUNISTAS NA AMAZÔNIA ASSUSTAM GENERAL SANTOS CRUZ.
Existem 100 mil ONGs na Amazônia, ou seja, existem mais ONGs
do que índio. A maioria das ONGs são estrangeiras e estão lá para proteger o
contrabando ilegal de pedras preciosas, ouro e minérios como o nióbio.
A maioria das ONGs se instalaram na Amazônia durante o
governo do PSDB, quando FHC deu início às demarcações de terras indígenas.
Neste período a Amazônia se tornou terra de ninguém, centenas de índios foram
assassinados por mercenários estrangeiros que vinham em exércitos para proteger
as jazidas ilegais. Tudo isso acontecia aos olhos de FHC, da Funai e da
imprensa que acobertava as safadezas do governo tucano.
A FUNAI gastava cerca de R$ 1,6 bilhão com saúde indígena.
Entretanto se descobriu que morre mais índio do que branco. Para onde então foi
tanto dinheiro?
O general Santos Cruz está estarrecido com o levantamento
que vem sendo feito dentro da FUNAI. O órgão tem um orçamento anual de R$ 1,65
bilhão para gastos com a saúde indígena, sem dar resultados concretos.
Outro absurdo constatado pelo General é a quantidade de
ONG's inscritas na FUNAI para cuidarem de demandas relacionadas à causa
indígena. Segundo informações, o país está tomado por organizações sociais que
sobrevivem às custas de repasses e convênios públicos.
No Brasil, atualmente, morre mais índio do que branco. O
índice de mortes entre os índios chega a ser o dobro dos brasileiros.
Só de Conselhos criados nos governos de FHC e de Lula, que atuam
deliberando causas supostamente indígenas, existem mais de 300. Cada conselho
tem seu quadro diretor remunerado. A remuneração é paga com verbas
públicas.
A situação do país é muito crítica e o aparelhamento do
estado é algo completamente inadmissível. O general está escandalizado com o
cenário que encontrou dentro da entidade.
Santos Cruz é o ministro-chefe da Secretaria de Governo e
afirma que o governo Bolsonaro está estruturando o país e que as safadezas
patrocinadas na FUNAI pelo PSDB e pelo PT irão acabar.
Durval Silva Nunes
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