Pacto de migração global da ONU: O suicídio dos estados-nação


quinta-feira, dezembro 13, 2018

https://www.facebook.com/embaixadaresistencia/videos/340329233448005/


Mais um vídeo muito importante com a benfazeja tradução e legendas em português da Embaixada da Resistência em sua página do Facebook. O vídeo é uma realização da apresentadora e analista política canadense Faith Goldy. Mais abaixo transcrevo texto dela sobre o assunto. 

O conteúdo do vídeo refere-se ao Pacto de Migração com o qual a cabulosa Organização das Nações Unidas (ONU) pretende atirar a pá de cal sobre os Estados-Nação independentes, apanágio da Civilização Ocidental que gerou a configuração geopolítica do nosso planeta com as respectivas fronteiras e tratados internacionais embasados no Direito Internacional Público e Privado, bem como respeitando os aspectos culturais seculares.

Portanto esse tenebroso Pacto de Migração atende a interesses políticos e econômicos que não coincidem com os interesses da maioria dos povos ocidentais que já começam a perceber a jogada maléfica que abre as portas para um totalitarismo global. Tudo é definido pelo conceito "globalismo" que nada tem a ver com "globalização". Esta refere-se à ampliação do comércio internacional facilitado e agilizado pela evolução do transporte e das comunicações. Já o "globalismo" é um conceito de natureza política porque pretende  usurpar o poder soberano dos Estados-Nação.

Guardadas as devidas proporções emula o conceito de "espaço vital" (lebensraum, em alemão) evocado por Adolf Hitler para justificar o objetivo expansionista da Alemanha Nazista. O conceito "espaço vital" foi um conceito elaborado pelo geógrafo alemão Friedrich Ratzel e que serviu para justificar as pretensões do nazismo. Numa outra ponta, no que concerne ao controle global, está o movimento comunista. Haja vista a ex-União das República Socialistas Soviéticas que posteriormente foi a pique.

Seja como for, o fato é que o controle global por uma espécie de "governo mundial" acabou redivivo na versão "globalista" que se vale do que se convencionou definir como "marxismo cultural", ou seja uma espécie de guerra incruenta destinada em desmantelar a matriz judaico-cristã que originou a civilização ocidental. Não é à toa que os ditos "globalistas", que reputo como neo-comunistas, já infestaram a Europa com a imigração islâmica. No lugar das Catedrais e Igrejas cristãs surge uma profusão de gigantescas Mesquitas, os templos islâmicos, nos países controlados pela União Europeia.

O recente Pacto de Migração formulado pela ONU é mais um passo do globalismo no seu insidioso projeto de destruição da cultura ocidental. No entanto, as reações a esse plano diabólico são notórias e tem como marcos o Brexit no Reino Unido e a eleição de Donald Trump e, mais recentemente o crescimento do conservadorismo aqui mesmo no Brasil, com a eleição de Jair Bolsonaro, além de outros líderes conservadores que ascenderam ao poder na Colômbia, no Paraguai, na Argentina enquanto há insurgências na Bolívia e na Nicarágua contra a tirania comunista. 

No que tange à Europa acaba de explodir a rebelião na França dos ditos "coletes amarelos" enquanto países como Hungria, República Tcheca, Polônia e até a Itália, entre outras, registram também uma guinada conservadora muito forte e de rejeição às "regulações" impostas pelos globalistas da União Europeia e da ONU.

Sabe-se pouco, por enquanto, dado ao 'filtro' comunista que controla toda a grande mídia em nível internacional. O que se sabe é graças à internet e às redes sociais, sites e blogs independentes. Tanto é que a União Europeia por meio do famigerado "Artigo 13", como já expliquei aqui no blog, pretende institucionalizar a censura à internet em todo o continente europeu.

A seguir, transcrevo artigo da analista política canadense, Faith Goldy, relativo ao vídeo que ilustra esta postagem e que vale a pena ver. Leiam: 


Entrada do evento da ONU, em Marraqueche, destinado a aprovar o desmantelamento da cultura ocidental em favor do globalismo esquerdista.

O SUICÍDIO DAS NAÇÕES
Por Faith Goldy

Quando as "elites globalistas" começam a perder a guerra da informação e a aprovação popular elas demonstram que não precisam de aprovação popular e conseguem o que querem na marra.

Não é necessário uma "votação", nem um "mandato popular", nem um "referendo", a legitimidade democrática não é importante quando sabem que não podem vencer, e eles sabem com certeza que ninguém está interessado nisto a não ser eles. 

O que está em causa neste caso é nada mais nada menos do que a destruição das nações Ocidentais, a regularização da imigração ilegal, que eles chamariam no seu linguajar orweliano de "humanização da migração".

Ou seja: facilitar regularizar, promover e incentivar a destruição das soberanias nacionais e legalizar as invasões, (tal como a censura obviamente).

Imagine-se que outros crimes sejam "regularizados", tal como referiu Stefan Molyneux, como por exemplo a "fuga aos impostos", porque não promovem esta agenda caros líderes? Humanizem e facilitem a "fuga aos impostos". Chega de tamanha crueldade!

Note-se que uma invasão é por definição uma entrada não autorizada em propriedade alheia, e não necessariamente um exército.

Aliás quem precisa de exércitos para invadir um país quando se tem estes pactos e estes "líderes"? 

Só quem quiser desperdiçar dinheiro em balas.

Este pacto não é à partida necessariamente vinculativo, mas será naturalmente implementado como tal pelos "líderes" nacionais, que vejam na destruição das suas nações alguma forma de ganho político.

Isto perante a total passividade das Forças Armadas nacionais que serviriam em teoria para preservar essa tal de independência e a soberania nacional. Mas que na prática são brinquedos de políticos que são inimigos das suas nações.

Naturalmente este acordo não será seguido pela China, nem pelos países não Ocidentais. O facto de não ser vinculativo serve precisamente para isso, para para não tenha que ser respeitado por aqueles cujo cumprimento não interessa.
A sua subscrição importa apenas para pressionar os países alvo. Tal como o "acordo climático".

A nossa querida ONU é uma espécie de "Vaticano" do presente, com a diferença de que tem muito mais poder e principalmente com a diferença de que a Igreja era querida, apoiada, desejada, EXIGIDA pelo povo e obedecia à Bíblia e a cânones cristãos mais ou menos rigorosos.

A ONU obedece essencialmente àquilo que bem entender ser de seu benefício, e gera "direitos humanos" diretamente do vácuo, transformando crimes em direitos.

Aluizio Amorim  

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