Como é que um órgão de estado se passa para uma covardia dessa ?
ISSO TEM NOME: CANALHICE !
Como é que um órgão de estado se passa para uma covardia dessa ?
É uma traição ao povo brasileiro e ao Brasil 🇧🇷, militantes comuno-socialistas, travestidos de promotores, portanto, de agentes do estado, sem autorização judicial, realizarem investigações de viés, nitidadamente ideológico marxista.
Ou seja, a atitude é muito mais grave, e mereceria a demissão de todos, porque mesmo sabendo que tem a credibilidade da população, não pensaram duas vezes para enganá-la.
Tenho conversado com vários promotores que estão revoltados com tanta baixaria, falta de escrúpulos, ao ponto de se igualarem às práticas de Tófoli, M Aurélio, Gilmar e Lewandowski, que atuam para destruir o sistema de justiça e desacreditá-lo !
Eu avisei que teríamos que enfrenar isso !
Temos que estar preparados porque muito mais virá e eles estão se derretendo na lama da imoralidade, mas continuarão esperneando !
Vamos continuar firmes, que a vitória final depende de nós e de nossas determinação e tenacidade !
Brasil 🇧🇷 acima de tudo !
VEJAM A REPORTAGEM QUE REVOLTA !
“A verdade está nos autos: Flavio Bolsonaro não pediu a suspensão da investigação contra seu ex-assessor Fabrício Queiroz, como foi mentirosamente divulgado, até mesmo em manchetes.
O senador eleito entrou com pedido de medida liminar contra uma investigação que está sendo feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro contra ele próprio, Flávio Bolsonaro, de maneira ilegal, à revelia da justiça e do próprio investigado. Bolsonaro teve seu sigilo bancário quebrado desde julho de 2018 por parte do Ministério Público do Rio de Janeiro sem a devida autorização judicial, como manda a Constituição Federal.
O MPRJ utilizou-se do COAF para criar um “atalho” e se furtar ao controle do Poder Judiciário, realizando verdadeira burla às regras constitucionais de quebra de sigilo bancário e fiscal, num verdadeiro atentado ao Estado Democrático de Direito.
Esse procedimento torna qualquer investigação eivada de nulidade. É a chamada teoria da árvore envenenada (do direito norte-americano: The fruits of the poisonous tree). Além disso, o próprio investigado não tinha conhecimento formal de que estava sendo investigado, o que confere a esse procedimento investigatório ilegal características de perseguição política pura e simples, semelhante ao conhecido padrão da esquerda petista de elaborar dossiês com o objetivo de perseguir seus inimigos.
Em resumo: Flavio Bolsonaro não entrou no STF com pedido para suspender a investigação contra o Sr. Fabrício Queiroz. Ele ingressou na suprema corte para defender-se contra uma ilegalidade que vem sendo cometida contra ele por parte do Ministério Público do Rio Janeiro. Uma perseguição sem precedentes.
Mas o pior dessa história é que parte da direita ainda não aprendeu a conviver com a grande mídia. Não podemos cair tão rapidamente em manchetes sensacionalistas e se apressar em busca de likes mal compreendidos.”
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