Resolvi fazer uma sucinta pesquisa sobre a história da Vale do Rio Doce após a demissão do presidente mais competente de sua história: Roger Agnelli

Principais marcos da Vale na gestão de Roger Agnbelli (https://pt.wikipedia.org/wiki/Roger_Agnelli)

2003 -  A Vale se torna a maior empresa privada da América Latina.
2005 - A Vale se torna a primeira empresa brasileira a obter o investment grade. Foi a primeira vez que as agências de classificação concederam a uma empresa brasileira uma classificação superior ao risco soberano do país.
2006 - A Vale compra a canadense Inco, a maior aquisição já feita por uma empresa da América Latina.
2007 - A Vale passa de quarta para segunda maior mineradora do mundo.
2008 - A Vale é a única empresa da América Latina listada no Carbon Disclosure Leadership Index.
2009 - A Vale lança a pedra fundamental dos projetos de carvão Moatize, em Moçambique, e de pelotização em Omã. Roger Agnelli é considerado um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
2010 - A Vale lista suas ações na Bolsa de Valores de Hong Kong.
2011 - Em 10 anos de gestão de Roger Agnelli, ações da Vale se valorizam 1.583%.
Assumiu o cargo de presidente da Vale, um presidente mais "político" , de acordo com o famoso site brasil247, considerado um site de credibilidade pela esquerda (https://www.brasil247.com/pt/247/economia/12502/Murilo-Ferreira-um-pol%C3%ADtico-%C3%A0-frente-da-Vale.htm).
Em 2016 o presidente demitido por DIlma, Roger Agnelli, autor da denúncia de corrupção na Vale/Parauapebas, morreu num acidente de avião com toda sua família. Uma morte suspeita. Tão suspeita quanto as mortes de Celso Daniel e outras.
Em 2017 assumiu o atual presidente da Vale, Fabio Schvartsman, que já pegou a empresa cheia de problemas, tendo que administrar ainda o desastre de Mariana. 
Como se vê, onde há destruição, seja financeira(roubos e falcatruas) ou humanas e ambientais temos o PT autuando. Malditos!

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