Uma das mais poderosas armas que a esquerda possui é o “politicamente correto”

E engana-se quem acha, que esse conceito nasceu de forma espontânea e, portanto, sem propósitos objetivos.

Na verdade, o "politicamente correto" foi desenvolvido para controlar as opiniões das pessoas, através de uma técnica chamada Espiral do Silêncio, que foi desenvolvida na década de 70 pela psicóloga alemã Elisabeth Noelle Neumann.

Essa psicóloga descobriu que assuntos polêmicos são, naturalmente, evitados, pois as pessoas têm medo da rejeição e, se alguém conseguir ditar a "regra do certo ou errado", em uma determinada sociedade, esta pessoa será capaz de controlar a narrativa dos grupos sociais que compõem aquela região.

Então, como eu consigo "ditar o certo ou errado" em uma sociedade?

É aí que entra a "técnica do politicamente correto", que consiste em apossar-se de palavras, contextos históricos e raciais, utilizando-os contra qualquer pessoa que se queira destruir.
Ex: (vou utilizar um exemplo dado pelo Caio Copolla) 

– Não podemos mais usar a expressão “mulato”, pois, na visão deturpada do esquerdista, seria um termo depreciativo, uma vez que essa expressão (segundo a mutação etimológica feita pela esquerda) viria de mula. Portanto, chamar alguém de mulato seria o mesmo que o chamar de mula.

No entanto, a origem dessa palavra vem de MULOS, que em latim ou grego (não sei ao certo) significa híbrido. E a mula só se chama mula, porque é uma raça híbrida, não contendo nada de depreciativo em se chamar alguém de mulato, uma vez que essa expressão refere-se à origem étnica de alguém e não, uma alusão ao animal.

Dessa forma, foram criados vários ídolos, palavras, atitudes, histórias, etc., que compõem o "universo do politicamente correto", de forma que, mesmo que você pense de uma forma diferente, terá muita dificuldade em expressar-se em público, fazendo com que, mesmo as pessoas conservadoras ou liberais, acreditem que não se deva falar isso, ou aquilo em público, abrindo, então, um universo de possibilidades para quem está por traz do controle da narrativa.

Acontece que o Presidente Bolsonaro quebrou a Espiral do Silêncio e falou, sem qualquer receio, o que qualquer um de nós gostaria de falar. 

E foi exatamente por esta razão que ele ganhou a eleição – por falar a verdade. 

Por esta razão, suas atitudes em relação à mídia estão, absolutamente, corretas; quanto mais ele expõe os fatos, mais difícil fica para os canalhas controlarem a narrativa da sociedade.

O grande problema é que esta prática é tão perversa, que entrou na formação de muitas pessoas, honestas e alinhadas com a direita, e que desconhecem o que é a Espiral do Silêncio e do que ela é capaz, fazendo com que elas retroalimentem a narrativa esquerdista sem saber.

Existem, também, os falsos conservadores, que são dissimulados e surfam na onda da direita, que acordou na América Latina.

Temos que entender esse jogo, pois, se não o fizermos, correremos o risco de comprar a história errada, contada, até, por pessoas certas.

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