Creio que a produção em escala da carne de frango surgiu no Brasil para valer a partir de 1964, quando os militares chegaram ao poder no Brasil
QUANDO A DITADURA GLOBALISTA CHEGA AO GALINHEIROS DO BRASIL E REVELA A BRUTAL IGNORÂNCIA DAS CLASSES POLÍTICA E EMPRESARIAL BRASILEIRAS
quarta-feira, abril 03, 2019
Quem atualmente tem entre 60 e 70 anos de idade sabe que para comer carne de frango antes dos anos 70 do século passado o consumidor tinha que criá-los num galinheiro nos fundos de sua residência. Creio que a produção em escala da carne de frango surgiu no Brasil para valer a partir de 1964, quando os militares chegaram ao poder no Brasil. Pelo menos é o que guardo na minha memória e ainda me lembro que estranhava o sabor dessa carne que era diferente dos frangos criados em galinheiro doméstico.
Um bom trabalho em livro sobre o surgimento da produção em escala de aves e o sistema dito "integrado", numa parceria entre frigorífico e produtor que foi realizado pela Sadia, aqui em Santa Catarina, está registrado num livro disponível na internet intitulado "A Saga da Avicultura Brasileira - Como o Brasil se tornou o maior exportador mundial de carne de frango", que pode ser lido na íntegra clicando AQUI. A obra foi editada pela Apex e cuja foto da capa ilustra acima esta postagem.
A maioria dos produtores de carne de frango no Brasil, suponho, é de empresários mais jovens que não têm ideia de como era o Brasil antes dos governos militares. Frango na mesa dos brasileiros só aos domingos, e olhe lá, haja vista que o preparo desde do abate até a mesa mobilizava as donas de casa de sábado à tarde até domingo ao meio dia, quando a iguaria chegava à mesa.
As primeiras matrizes dessas aves vieram dos Estados Unidos que, à época já produzia em escala. Empresários brasileiros foram lá nos Estados Unidos buscar a tecnologia. Eu me lembro muito bem de toda essa história, embora fosse um garoto à época. O empresário Atílio Fontana, o fundador da Sadia, foi um pioneiro aqui em Santa Catarina, quando construiu o primeiro Frigorífico em Concórdia (SC) industrializando matéria prima fornecida por aviários de criadores independentes e que operavam na modalidade conceituada como "integrados". O frigorífico fornecia a tecnologia e assistência e garantia a compra das aves.
Tanto é que não posso esconder a minha revolta quando vejo a extrema imprensa, escrita por um bando de bobalhões comunistas e ignorantes, tentar subordinar o Brasil à ditaduras assassinas islâmicas que não produzem nada além de petróleo e ainda assim a sua extração é realizada por conglomerados multinacionais enquanto a tecnologia é majoritariamente norte-americana.
Sim, os norte-americanos continuam sendo pioneiros em tudo como foram pioneiros na extração e processamento do petróleo e - bingo! - na produção das matrizes das galinhas que permitem a abundância dessa proteína na atualidade.
O jogo tem de ser invertido. Se essas criaturas vestidas com toalhas na cabeça desejam comer carne de frango têm de ser civilizadas. É imoral que empresários e políticos brasileiros queiram subordinar o Brasil e os brasileiros aos ditames de ditaduras islâmicas assassinas para faturar os seus bilhões se dólares. O lucro é justo, desde que os negócios que geram esse lucro sejam também justos e, sobretudo, cingidos pela boa ética!
Quem domina o mercado internacional deste segmento não é o Brasil? Por que teremos que nos subordinar às ditaduras islâmicas? Por que o Brasil não pode ter sua Embaixada em Israel instalada na verdadeira e histórica capital desse país que é Jerusalém? Me provem, por favor, qual a razão que move esses trastes grande mídia a fazer a defesa dos tarados de turbante? Fazem isso apenas por se coadunar à questões ideológicas ou seus bolsos estão sendo regados com caraminguás procedentes de ditaduras islâmicas que flagelam mulheres, que praticam a tortura de dissidentes e não produzem um alfinete?
Se eu fosse o Presidente Jair Bolsonaro instalaria imediatamente a Embaixada do Brasil em Jerusalém. Ah, os islâmicos não comprarão mais carne de frango do Brasil. Tudo bem. Irão comer cocô. Certo?
Imaginem até onde chegou a guerrilha cultural da vagabundagem esquerdista levada a efeito pelo deletério globalismo acionado pela ONU e União Europeia? E o que mais me admira é ver essa gentalha do establishment, dentre eles os próprios produtores de carne de frango, se submeterem a essa ditadura globalista vagabunda e nefasta e que pretende manipular a economia de todos os países do mundo.
Só cego pela desinformação é capaz de descurar o que está em curso. A meta dessa jogada infame - mais claro é impossível- é o controle da economia em nível global. Esse troço chegará a tal ponto que mais adiante - se não houver uma reação empresarial - os engenheiros sociais da ONU ditarão qual deverá ser o volume da produção de carne de frango no Brasil, por exemplo. Aliás, esses vagabundos engravatados da União Europeia estão acabando, por exemplo, com a indústria pesqueira do Reino Unido, como pode ser conferido neste vídeo sobre o Brexit.
Além disso, estão ditando, por meio do Pacto Migratório, a exigência que países como o Brasil passem a receber hordas de imigrantes das arábias. Nunca se esqueçam que o motorista de Marighela assinou o Pacto Migratório antes de ser desalojado do poder.
Se estivéssemos ainda no tempo do boi e do arado, do rádio, do telégrafo, tudo bem. O desconhecimento do que acontecia no mundo poderia ser justificado. Mas na atualidade, com a internet, não há qualquer desculpa para que a ignorância prolifere. Muito menos que mentira seja rotulada de verdade no interesse de meia dúzia de ditos "importantes empresários".
Cabe aos ditos espertalhões que grande parte da miséria e do sofrimento humano que existe no mundo decorre do totalitarismo de todos os matizes. Não existe motivo justo para tolerar qualquer tipo de iniquidade. Muito menos para dizer que "não sabia", quando além da grande mídia, redes sociais, blogs e sites independentes daqui e do exterior fornecem um contraponto que jamais pode ser descurado por esses supostos sabichões que volta e meia são chamados pelos vigaristas da mainstream media para exercitar sua soberba e ditar regras mentirosas.
Desprezar o que declinei nestas linhas é contribuir para consumar o fim dos últimos resquícios da condição de Estado-Nação que ainda desfrutamos. É submeter a produção industrial brasileira às regras ditadas pelos engenheiros sociais e arrogantes encastelados nas opulentas instalações da ONU, União Europeia e demais organismos multilaterais.
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