COMUNISTAS FAZEM USO INTENSIVO DA TECNOLOGIA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA DETONAR A LIBERDADE E A CULTURA OCIDENTAL
domingo, março 03, 2019
Esta postagem
apresenta dois vídeos. O primeiro, dos Tradutores de Direita, refere-se ao
controle praticamente absoluto sobre a população China pela ditadura comunista
usando a tecnologia. Pelos menos 200 milhões de câmeras espalhadas pelo
território chinês controlam os passos e ações dos chineses. Atualmente a
população da China é estimada em 1,382 bilhões de habitantes.
O segundo vídeo do canal O Informante no
Youtube aborda as possibilidades da tecnologia e da inteligência artificial e
seus impactos sobre a vida das pessoas num futuro muito próximo. E como não
poderia ser diferente, a principal preocupação sobre o avanço tecnológico
refere-se à liberdade. Nesse ponto incide a política que resumidamente
pode ser definida como a 'luta pelo poder e pela manutenção do poder'. Este, a
meu ver é o conceito mais bem acabado de política. No Estado dito moderno a
luta se trava no processo eleitoral, enquanto a manutenção do poder acontece
durante o exercício do poder pelo vencedor e sua entourage.
Por enquanto ainda analisamos a política com base em seus conceitos de antanho.
Com o extraordinário desenvolvimento tecnológico e sua aplicação em sistemas
ditos de "inteligência artificial" descortina-se um futuro
imprevisível. Contudo, essa imprevisibilidade já nos concede a possibilidade de
uma discussão política a partir de um valor constante e imutável que
denominamos "liberdade".
Os dois vídeos que apresento podem ser um ponto de partida para pensar sobre o
assunto. Aliás, o caso chinês é um bom começo. Quem sai na frente fazendo uso
intensivo da tecnologia é o movimento comunista liderado pela China. Faz
sentido, pois a sobrevivência do comunismo reside no totalitarismo, ou seja, na
morte da liberdade.
No que se relaciona ao vídeo sobre a China, a tradução com legendas é do grupo
Tradutores de Direita que também escreveu um texto sobre o seu conteúdo que
transcrevo como segue. Leiam:
O Séc. XXI nos proporcionou uma profunda mudança nos nossos hábitos. O avanço
tecnológico tem aumentado a facilidade e comodidade com as quais realizamos as
mais diversas tarefas do nosso dia-a-dia. Porém, sendo a tecnologia meramente
uma ferramenta, pode ser usada para promover a liberdade ou a escravidão de uma
sociedade. Hoje, líderes políticos que compreendam o estado da arte da
tecnologia tem em mãos ferramentas de controle muito superiores às usadas pelos
maiores ditadores da história. Em particular, a China tem feito um grande
esforço para se tornar a pioneira nesta arte, produzindo mecanismos de controle
que Mao, Stalin ou Hitler jamais seriam capazes de sequer conceber.
No Ocidente, as primeiras denúncias sobre o sistema chinês de Crédito Social
vieram de fontes pouco conhecidas. Isto gerou um certo grau de desconfiança
que, em parte, nos permitia ignorar o problema e evitar ter que encarar a sua
monstruosidade. Hoje, já não é possível ignorá-lo: o sistema está sendo
colocado em prática e já fez as suas primeiras vítimas.
A
pergunta que deve ser feita é: se o governo Chinês está disposto a usar estes
mecanismos avançadíssimos para escravizar o próprio povo, com qual interesse
ele buscará trazer estas tecnologias para outros países, incluindo o Brasil?
Até que ponto nossos prefeitos e governadores compreendem estas ameaças? E como
o presidente Jair Bolsonaro deverá lidar com esta situação, em um país
profundamente ligado à China, do ponto de vista comercial?
A TRADUÇÃO: cpac, Samuel Kultz, Gabriel Bruno e Rita
Salusa. REVISÃO: cpac.
Aluizio Amorim
Comentários
Postar um comentário