O conluio criminoso: Ibope, Globo, Estadão e TSE
quarta-feira,
22 de agosto de 2018

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio Alves de Oliveira
É preciso denunciar desde logo  o verdadeiro
crime protagonizada na  primeira pesquisa eleitoral para Presidente da
República, apontando a liderança de LULA, com 37% das preferências, e BOLSONARO
“lá atrás”, com “míseros” 18 %.
Quem tiver a mínima noção de PSICOLOGIA SOCIAL
e  OPINIÃO PÚBLICA, bem saberá que as pesquisas eleitorais, assim como
quaisquer outros tipos de pesquisas, têm o poder de INDUZIR as pessoas a
adequarem as suas “cabeças” aos resultados apontadas nas pesquisas, ainda mais
quando repetidas com certa frequência.
Esse fenômeno sem dúvida é dirigido pelas mesmas
forças psicológicas que motivaram o “convencimento” dos alemães da respectiva
época a aceitarem como verdades a pregação de Adolph Hitler, magistralmente
operacionado pelo então Ministro da Propaganda do “3 º Reich”, o “Doktor” J.
Goebbels.
A cúpula nazista tinha convicção que a mentira
repetidas muitas vezes acabaria  se tornando “verdade”, em vista da
vulnerabilidade e maneabilidade  da mente humana.
Ora, é evidente que as pesquisas eleitorais também
estarão sujeitas às mesmas forças psicológicas que mobilizaram o povo alemão a
apoiar Hitler, apesar dos “horrores” que aconteceram  durante a sua
gestão. Goebbels repetia as mentiras nazistas todos os dias.
Com as pesquisas eleitorais certamente se dá o
mesmo. A técnica é bastante simples. Basta escolher um determinado candidato, e
os “pontos” que ele deverá obter nas pesquisas. Certamente na primeira pesquisa
de opinião ,a tendência dos eleitores não coincidirá com o resultado
predeterminado. Na segunda talvez  também não. Mas da terceira em diante ,
a opinião dos eleitores cada vez mais se ajustará  à que foi “escolhida”
para eles, até que coincidam, que se “ajustem” uma à outra.
Portanto o voto das pessoas sofrerá um
direcionamento por INDUÇÃO. O resultado apontado nas urnas será fruto e ao
mesmo tempo  coincidirá com as  pesquisas repetidas. E no caso, do
Brasil, devido a um sistema  eleitoral sujeito à manipulação 
eletrônica fraudulenta, o computador central da Justiça Eleitoral ainda poderá
fazer um novo ajuste”.
De qualquer forma, o resultado das pesquisas sempre
tenderá a coincidir com o resultado efetivamente apurado. Não será surpresa e
ninguém reclamará de toda essa “tramoia”. Mas na verdade ninguém
encomendaria  uma pesquisa eleitoral correndo o risco de ver o seu
resultado não corresponder  à “encomenda.       
                     
                     
                     
        
Então só mesmo um idiota não enxerga que a 
pesquisa solicitada  pela TV GLOBO e pelo JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO,
que aponta Lula “disparado” na frente, feita pelo Instituto de Pesquisa IBOPE,
não passa de um enorme “esquemão”, montado e comprado por organizações
manifestamente contrárias à candidatura de Jair Bolsonaro  e,
“coincidentemente”, partidárias da candidatura do “líder” da pesquisa, no caso
o presidiário Lula da Silva.
Mas o “conluio” fraudulento  não para por aí.
Ele tem a participação direta, por OMISSÃO, do SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL-TSE,
que indevidamente  permitiu a inclusão na pesquisa de um pretenso
candidato que ainda não é candidato, cuja homologação ainda  está “sub
judice”. Registre-se que todas as pesquisas eleitorais são registradas e
controladas (???) pelo TSE.
Ora, se a pesquisa fraudulenta encomendada
pela  Globo e pelo Jornal O Estado de São Paulo, realizada pelo IBOPE, são
atitudes absolutamente imperdoáveis, pior ainda é a participação nesse conluio
da JUSTIÇA ELEITORAL, através do TSE, que fecha esse círculo criminoso.
Acredito até que o objetivo desse conluio
seria  preparar o terreno para a soltura e efetivação da candidatura de
Lula, que venceria  (???) o pleito presidencial, resguardado pelo
RESULTADO DAS PESQUISAS, com a “forcinha” de uma eventual manipulação
fraudulenta nos computadores do TSE que totalizariam os resultados, caso
necessário esse “ajuste”.
Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.
 
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