Estrangeiros já compraram mais de US$60 bilhões em terras da Amazônia e do Centro-Oeste. Chineses usam laranjas argentinos para fechar o negócio, diz a ABIN
ONGs já compraram mais de US$ 60 bilhões em terras brasileiras na Amazônia e Centro-Oeste. Os chineses têm usado "laranjas" argentinos para comprar imensas quantidades de terras brasileiras. Os crimes vão da biopirataria a exploração de riquezas minerais, diz a ABIN
Neste 7 de setembro, dia da Pátria, fazemos um questionamento que é de todos os brasileiros, verdadeiramente patriotas, que defendem a soberania do território nacional e sobretudo a soberania da Amazônia brasileira: A Amazônia é nossa? O chefe da Segurança Institucional do governo, general Augusto Heleno, diz que sim, a Amazônia brasileira é nossa.
No entanto, informações da AGÊNCIA BRASILEIRA DE INFORMAÇÕES (ABIN), contradizem o general. Recentemente, a ministra do STF, Cármem Lúcia, atendendo a um requerimento do Partido Verde, quer saber do Palácio do Planalto e do Ministério da Defesa o que o Exército está fazendo na Amazônia. Acredito que o que vamos mostrar aqui sirva como informações embasar o questionamento feito pela ministra do STF.
Segundo o Banco Central, estrangeiros infiltrados na Amazônia, por meio de ONGs e seus laranjas, já compraram mais de US$ 60 bilhões em terras no Brasil. As terras compradas se concentram na Amazônia e na região Centro-Oeste. A maioria desses estrangeiros são chineses e empresários do Oriente Médio.
Mais de 100 mil ONGs internacionais já controlam, espionam, manipulam e saqueiam a Amazônia e as riquezas brasileiras há décadas. Além dos mais variados crimes, um grande número delas explora as riquezas minerais e em grande escala a biopirataria. Apenas em Santarém estão instaladas mais de 250 dessas ONGs, a maioria se mantendo de verbas de grupos ambientalistas europeus.
É da ABIN uma outra informação igualmente estarrecedora e preocupante: os chineses têm usado argentinos como "laranjas" para comprar imensas quantidades de terras brasileiras. São mais de 4,5 milhões de hectares que já estão nas mãos de estrangeiros. Na avaliação de tecnicos do INCRA, esses números podem ser até cinco vezes maiores, por conta da falta de declaração obrigatória da compra de terras aos cartórios.
Ainda segundo a ABIN, a Funai, o Conselho Indigenista Missionário da Igreja Católica, as policias militares e até a Polícia Federal têm sido cúmplices nos esquemas de corrupção e de entreguismo da Amazônia a potências estrangeiras. Indios estariam sendo treinados no exterior para que, na volta ao Brasil, exijam da Organização das Nações Unidas a criação de um território independente na Amazônia, desmembrado do Brasil.
Por trás dessas ONGs há todo um aparato jurídico que viabiliza o roubo internacional das riquezas da Amazônia, debaixo dos olhos de governadores e prefeitos e endossado por ambientalistas internacionais, como Greenpeace e WWF.
A massa de manobra são os indígenas da região, usados frequentemente pelos "laranjas" dos organismos internacionais infiltrados nas aldeias, Funai e demais órgãos federais com atuação na Amazônia.
Somente essas informações já explicariam a presença do Exército na Amazônia, como forma de garantir a soberania brasileira. O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, que também é presidente do Conselho da Amazônia, tem papel inportante nesse processo de preservar o território amazônico. Como é dito por militares treinados em guerrilha na selva: "podem até invadir a Amazônia, mas de lá jamais sairão vivos"
https://radiomirante96fm.com/noticia/794031/estrangeiros-ja-compraram-mais-de-us60-bilhoes-em-terras-da-amazonia-e-do-centro-oeste-chineses-usam-laranjas-argentinos-para-fechar-o-negocio-diz-a-abin
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