AÉREA participam de ato em BRASÍLIA – Concursados, alegam que foram demitidos ilegalmente

 


se vier uma ordem superior o comando da Aeronáutica acata”, informação recebida pelos ex-soldados em reunião com Brigadeiro no Comando da Aeronáutica.

No ato contra a Lei 13.954, realizado por militares das Forças Armadas, suas pensionistas e pensionistas de POLICIAIS MILITARES, se encontravam também os ex-soldados especializados da Força Aérea. Os ex-militares, segundo contam, somam mais de 15 mil em todo o país e muitos, como se não bastasse ter sido excluídos da Força Aérea, passam por dificuldades extras, como a impossibilidade de ser admitidos em empregos por concurso público ou mesmo obter auxílio invalidez por conta de seus nomes ainda constarem em várias bases de dados oficiais como se fossem militares da ativa da Força Aérea Brasileira.

Um dos ex-soldados, amputado de uma perna, que viajou de ônibus da Bahia até Brasília para as manifestações, conta que passa por dificuldades porque sua ligação com a FAB o impede de receber os benefícios do auxílio invalidez.

Em uma faixa gigantesca esticada em frente aos Palácios os ex-militares relembram que Jair Bolsonaro, em 2013, quando ainda era deputado federal, disse que a coisa poderia ser resolvida por quem tem o poder da caneta, que na época era a presidente Dilma Rousseff.

Pra quem não sabe, a sigla CESD, usada na faixa onde os ex-soldados reivindicam sua reintegração, significa Curso de Especialização de Soldados.

Veja abaixo parte da entrevista realizada no dia 22 de outubro de 2020 com membros do CSD




https://www.sociedademilitar.com.br/2020/10/1-ex-soldados-especialistas-da-forca-aerea-participam-de-ato-contra-o-governo-concursados-alegam-que-foram-demitidos-ilegalmente.html

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