Uma visão abrangente dos 130 da República
EXCLUSIVO! COM BOLSONARO BRASIL VIVE A PRIMEIRA RUPTURA DO PROCESSO DE ESCRAVIZAÇÃO DO POVO BRASILEIRO FUNDADO PELOS DONOS DO PODER DESDE A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA.
Quem tiver razoável memória e acompanha a política brasileira nos últimos 50 anos sabe perfeitamente que o pleito presidencial que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República não foi apenas mais uma eleição presidencial. Foi na verdade um marco divisório na história política brasileira desde o golpe da Proclamação da República. Tentarei interpretar esse momento histórico neste texto que ficou um pouco grande para um blog. Mas vamos lá. É importante refletir e tentar entender o que está ocorrendo. Não há mais qualquer justificativa para persistir no erro.
Até então, desde o golpe de 1889 o poder veio sendo passado por tradição hereditária dos golpistas a seus herdeiros sem um arranhão sequer. A partir da República constitui-se o establishment que permaneceu intocável até a última eleição presidenciável. Inclui-se aí também o regime militar de 1964 que, ao final, devolveu o poder ao establishment. A única diferença é que os militares foram mais operosos que todos os governos até aqui. Pelo menos modernizaram o Brasil, construíram rodovias asfaltadas, pontes, usinas de energia elétrica, telefonia e demais meios de comunicação. Nessa época o Brasil ainda permanecia no tempo do boi e do arado. E o fundamental é que os militares impediram a cubanização do Brasil!
Entretanto, os militares não romperam com o establishment, tanto é que determinados líderes que apoiaram a revolução de 1964 foram punidos, dentre eles aqueles que postulavam o rompimento com o establishment, ou seja "deep state", o estado profundo. Algumas dessas lideranças que apoiaram a revolução de 1964 por certo cultivavam alguns valores constantes no ideário político conservador. Dentre eles cita-se com frequência Carlos Lacerda que acabou tendo seus direitos políticos cassados pelo regime militar embora tenha apoiado a revolução de 1964. Este é apenas um dos exemplos que podem ser colhidos no fluir da história política brasileira.
Grosso modo, pode se resumir assim, ainda que superficialmente, esse período compreendido entre 1964-1985. E quem como eu, que escrevo agora estas linhas, viveu esse período, sobretudo aquele que os historiadores denominam de redemocratização e que vai dar origem a dita "Nova República", sabe muito bem que nada foi alterado. Pelo contrário, alguns dos vícios, sobretudo as roubalheiras de dinheiro público desde o golpe da República e que haviam sofrido solução de continuidade durante o regime militar, foram restaurados. Como foram também elevados à virtude democrática os comunistas, desta feita incorporados ao velho MDB, até que sobreveio a reforma partidária que gerou diversos partidos comunistas e mais uma penca de partidos de viés ideológico dito "isento". Toda essa horda de históricos larápios de dinheiro público e cúmplices com o velho establishment levaram o Brasil a essa situação infernal: dilapidação do patrimônio público, insegurança, violência e uma orgia permanente de roubalheiras dos cofres públicos em todas as esferas da República.
No rol de todos os tipos de patifarias sofridas pelo povo brasileiro tem lugar de destaque o famigerado Plano Collor, levado a efeito pelo governo de Fernando Collor de Melo que congelou as poupanças surrupiando as economias suadas do povo brasileiro. Mais tarde Collor sofreu impeachment e mais uma vez o velho establishment dava a volta por cima mantendo a ferro e fogo o domínio sobre a Nação brasileira.
O nível de esculhambação em que o Brasil mergulhou depois que os militares entregaram o poder para os "civis", ou seja, ao velho establishment, não tem paralelo em nossas história.
Um hiato nessa anarquia se deu com o dito Plano Real, que criou o Real, a moeda atual, durante o Governo de Itamar Franco. O Ministro da Fazenda foi na época o Fernando Henrique Cardoso e o breve sucesso do Plano Real conduziu FHC à Presidência da República que se reelegeu graças à lei que criou o direito a um segundo mandato. Ao concluir seu segundo período FHC viabilizou a assunção ao poder do PT e demais partidos comunistas. O eleito foi o Lula, o Ministro da Fazenda (atualmente Economia), foi o Antonio Palocci, que, como Lula, terminou na cadeia e atualmente faz a dita 'delação premiada'.
A ascensão de Lula ao poder começou lá atrás, em 1990, quando presidiu a reunião que criou o Foro de São Paulo, organização internacional destinada a implantar o comunismo em toda a América Latina, no Caribe e na América Central. Essa organização continua existindo e operante e possui inclusive um site na internet. Até ser processado e posto na cadeia Lula era o chefe do Foro de S. Paulo. E continua a ser o chefe dessa organização comunista cujo gabinete, ao que parece, é agora a sua cela na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde cumpre pena por corrupção e roubalheiras variadas relatadas nos processos da Operação Lava Jato.
Me refiro a um fato que é crucial. Pela primeira vez na história do Brasil o velho establishment foi severamente apequenado, ridicularizado e isso ficou patente pelo desprezo que a maioria do povo brasileiro consagrou a todos os caciques que comandaram o Brasil até há pouco.
Basta lembrar aqueles debates dos "presidenciáveis" no ano passado, uma penca de candidatos ridículos pleiteando a Presidência da República. Enquanto isso o então candidato Jair Bolsonaro era carregado nos ombros de multidões por onde passava. Sem nenhum grande partido, sem vultosos aparatos midiáticos, levando cacetada da grande mídia sem parar, viajando em aviões de carreira na classe econômica. Até que seus opositores decidiram eliminá-lo fisicamente, quando sofreu atentado à faca enquanto era festejado por uma multidão em Juiz de Fora, MG.
Na reta final da campanha Bolsonaro estava lutando pela vida no Hospital Albert Einstein em São Paulo. Graças à competência dos médicos conseguiu salvar-se mas estava alijado da campanha. Parte de sua recuperação pós-operatória foi em sua residência no Rio de Janeiro, onde foi montado um estúdio improvisado onde o candidato convalescente passou a se comunicar com seus eleitores por meio das redes sociais. E de lá de sua residência não pôde sair, seu ventre estava cortado de cima a baixo pela complicada cirurgia que por milagre e competência dos médicos lhe salvaram a vida. Seu intestino havia sido dilacerado pela facada que recebera naquele fatídico 6 de setembro de 2018.
E aí vem uma indagação que é o mote principal deste meu artigo. Mas como Jair Bolsonaro pôde ser eleito?
Até então, desde o golpe de 1889 o poder veio sendo passado por tradição hereditária dos golpistas a seus herdeiros sem um arranhão sequer. A partir da República constitui-se o establishment que permaneceu intocável até a última eleição presidenciável. Inclui-se aí também o regime militar de 1964 que, ao final, devolveu o poder ao establishment. A única diferença é que os militares foram mais operosos que todos os governos até aqui. Pelo menos modernizaram o Brasil, construíram rodovias asfaltadas, pontes, usinas de energia elétrica, telefonia e demais meios de comunicação. Nessa época o Brasil ainda permanecia no tempo do boi e do arado. E o fundamental é que os militares impediram a cubanização do Brasil!
Entretanto, os militares não romperam com o establishment, tanto é que determinados líderes que apoiaram a revolução de 1964 foram punidos, dentre eles aqueles que postulavam o rompimento com o establishment, ou seja "deep state", o estado profundo. Algumas dessas lideranças que apoiaram a revolução de 1964 por certo cultivavam alguns valores constantes no ideário político conservador. Dentre eles cita-se com frequência Carlos Lacerda que acabou tendo seus direitos políticos cassados pelo regime militar embora tenha apoiado a revolução de 1964. Este é apenas um dos exemplos que podem ser colhidos no fluir da história política brasileira.
A MALDIÇÃO COMUNISTA
A dita redemocratização com o fim do ciclo de governos militares consistiu na devolução do poder inteiro ao establishment em 1985 permitindo a volta dos comunistas ao poder. Até porque os governos militares não eliminaram os comunistas e, quando muito, cassaram seus direitos políticos. Findo o ciclo militar os comunistas voltaram todos ao poder com o beneplácito do establishment e foram protagonistas do processo que levou à elaboração da Constituição de 1988. Grosso modo, pode se resumir assim, ainda que superficialmente, esse período compreendido entre 1964-1985. E quem como eu, que escrevo agora estas linhas, viveu esse período, sobretudo aquele que os historiadores denominam de redemocratização e que vai dar origem a dita "Nova República", sabe muito bem que nada foi alterado. Pelo contrário, alguns dos vícios, sobretudo as roubalheiras de dinheiro público desde o golpe da República e que haviam sofrido solução de continuidade durante o regime militar, foram restaurados. Como foram também elevados à virtude democrática os comunistas, desta feita incorporados ao velho MDB, até que sobreveio a reforma partidária que gerou diversos partidos comunistas e mais uma penca de partidos de viés ideológico dito "isento". Toda essa horda de históricos larápios de dinheiro público e cúmplices com o velho establishment levaram o Brasil a essa situação infernal: dilapidação do patrimônio público, insegurança, violência e uma orgia permanente de roubalheiras dos cofres públicos em todas as esferas da República.
No rol de todos os tipos de patifarias sofridas pelo povo brasileiro tem lugar de destaque o famigerado Plano Collor, levado a efeito pelo governo de Fernando Collor de Melo que congelou as poupanças surrupiando as economias suadas do povo brasileiro. Mais tarde Collor sofreu impeachment e mais uma vez o velho establishment dava a volta por cima mantendo a ferro e fogo o domínio sobre a Nação brasileira.
SUCESSÃO DE CRISES
Tem-se após a dita Nova República uma sucessão de crises: já faltaram alimentos variados. Já faltou carne, combustível, já houve diversas reformas monetárias com a circulação de cédulas carimbadas com outro valor que não o estampado nas cédulas, já se teve cruzeiro novo, já se teve overnight no mercado financeiro. Os salários já foram atualizados todos os meses a ponto de as carteiras do trabalho dos trabalhadores serem todas preenchidas e o trabalhador tinha que requerer uma nova no Ministério do Trabalho.O nível de esculhambação em que o Brasil mergulhou depois que os militares entregaram o poder para os "civis", ou seja, ao velho establishment, não tem paralelo em nossas história.
Um hiato nessa anarquia se deu com o dito Plano Real, que criou o Real, a moeda atual, durante o Governo de Itamar Franco. O Ministro da Fazenda foi na época o Fernando Henrique Cardoso e o breve sucesso do Plano Real conduziu FHC à Presidência da República que se reelegeu graças à lei que criou o direito a um segundo mandato. Ao concluir seu segundo período FHC viabilizou a assunção ao poder do PT e demais partidos comunistas. O eleito foi o Lula, o Ministro da Fazenda (atualmente Economia), foi o Antonio Palocci, que, como Lula, terminou na cadeia e atualmente faz a dita 'delação premiada'.
A ascensão de Lula ao poder começou lá atrás, em 1990, quando presidiu a reunião que criou o Foro de São Paulo, organização internacional destinada a implantar o comunismo em toda a América Latina, no Caribe e na América Central. Essa organização continua existindo e operante e possui inclusive um site na internet. Até ser processado e posto na cadeia Lula era o chefe do Foro de S. Paulo. E continua a ser o chefe dessa organização comunista cujo gabinete, ao que parece, é agora a sua cela na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde cumpre pena por corrupção e roubalheiras variadas relatadas nos processos da Operação Lava Jato.
O EFEITO BOLSONARO
Fazendo bem os cálculos, como se costuma dizer, do golpe da Proclamação da República até a eleição que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República, o processo político seguiu sem qualquer alteração digna de nota. Há, como aventei anteriormente, o ciclo militar. Como houve também a revolução de 1930, bem como a rocambolesca história dos dois períodos de Getúlio Vargas, dentre outros episódios que integram historiografia brasileria. Mas como se constata examinando-se os eventos políticos ao longo da história da República nada chega perto do que houve na eleição Presidencial de 2018.Me refiro a um fato que é crucial. Pela primeira vez na história do Brasil o velho establishment foi severamente apequenado, ridicularizado e isso ficou patente pelo desprezo que a maioria do povo brasileiro consagrou a todos os caciques que comandaram o Brasil até há pouco.
Basta lembrar aqueles debates dos "presidenciáveis" no ano passado, uma penca de candidatos ridículos pleiteando a Presidência da República. Enquanto isso o então candidato Jair Bolsonaro era carregado nos ombros de multidões por onde passava. Sem nenhum grande partido, sem vultosos aparatos midiáticos, levando cacetada da grande mídia sem parar, viajando em aviões de carreira na classe econômica. Até que seus opositores decidiram eliminá-lo fisicamente, quando sofreu atentado à faca enquanto era festejado por uma multidão em Juiz de Fora, MG.
Na reta final da campanha Bolsonaro estava lutando pela vida no Hospital Albert Einstein em São Paulo. Graças à competência dos médicos conseguiu salvar-se mas estava alijado da campanha. Parte de sua recuperação pós-operatória foi em sua residência no Rio de Janeiro, onde foi montado um estúdio improvisado onde o candidato convalescente passou a se comunicar com seus eleitores por meio das redes sociais. E de lá de sua residência não pôde sair, seu ventre estava cortado de cima a baixo pela complicada cirurgia que por milagre e competência dos médicos lhe salvaram a vida. Seu intestino havia sido dilacerado pela facada que recebera naquele fatídico 6 de setembro de 2018.
E aí vem uma indagação que é o mote principal deste meu artigo. Mas como Jair Bolsonaro pôde ser eleito?
A PERCEPÇÃO DA VERDADE
A resposta que me permito a oferecer, ainda que possa estar enganado, é um fato que até prova em contrário não pode ser refutado: a maioria do povo brasileiro percebeu, pela primeira vez na história da República, que todo o passado político brasileiro até então havia sido uma montagem pérfida, uma enganação brutal, um engodo fantástico, um mecanismo perverso destinado a impedir a concretização de toda a esperança do nosso povo.
Essa esperança é nada mais do que a verdade!, verdade essa que conseguiu se projetar na simplicidade franciscana de Jair Messias Bolsonaro e, mais ainda, pela sua relutância sem concessões em aderir de alguma a qualquer franja do establishment, ou seja, de fazer mais do mesmo.
Em outras palavras, Bolsonaro de forma natural, do seu jeito peculiar, acabou rompendo o diáfano véu da fantasia que por mais de um século permitiu o reino da mentira, da hipocrisia, do deboche do establishmentque até então controlara os destinos da política brasileira.
É por tudo isso que Jair Bolsonaro foi eleito Presidente da República, ou seja, porque a maioria dos brasileiros enxergou pela primeira vez o mecanismo de domínio secular manipulado pelos todos-poderosos. E o único candidato que se levantou contra esse mecanismo foi Jair Bolsonaro. Prova disso foi o diabólico atentado contra sua vida!
E o mecanismo é tão sórdido e manipulador que para manter seu poder não teve dúvidas em apoiar os comunistas levando FHC, Lula, Dilma et caterva ao poder. Sim, os comunistas contaram com o apoio desse mecanismo. E não tem sido diferente onde os comunistas conseguem chegar ao poder. O mecanismo montado pelos donos do poder econômico e político nunca se fez de rogado no seu apoio aos comunistas. Isto porque lhes interessa regimes centralizadores, totalitários, de forma que possam se valer dos recursos estatais. Muito dinheiro e poder é o objetivo desse núcleo de poderosos, ainda que a pilhagem dos cofres estatais conduza mais adiante qualquer nação ao caos, à miséria e ao sofrimento do povo como se vê, por exemplo, na Venezuela.
A prova disso é o que está acontecendo agora: o boicote ao Governo Bolsonaro levado a efeito por boa parte dos grandes empresários, banqueiros e seus bocas alugadas no Congresso Nacional. Sem falar na grande mídia. O mecanismo então age para boicotar qualquer projeto de interesse nacional.
A HORA É AGORA!
Tudo isso que narrei até aqui é o pano de fundo do palco político, ou seja, onde se fere a luta pelo poder e/ou pela manutenção do poder, que é propriamente o conceito de política segundo ensina Max Weber, o famoso sociólogo, filósofo e politólogo alemão, aliás descurado e esquecido pela academia. Sim, porque Weber foi um antípoda do marxismo e como tal os comunistas deploram sua copiosa obra sociológica e política.
O que tentei mostrar até aqui é que se vive um momento histórico no Brasil, um ponto fora da curva, um acontecimento difícil de ocorrer, ou seja, o fato de haver "caído a ficha", como se diz na gíria, para a maioria dos brasileiros.
Portanto, o Governo do Presidente Jair Bolsonaro é diferente de todos os outros que ocorreram em toda a história desses 130 anos da República do Brasil, porque rasgou o diáfano véu da fantasia que ao longo de mais de um século permitiu todas essas mentiras, todo esse mecanismo macabro que fustiga e Nação brasileira e que de repente ficou nu e à vista de todos os brasileiros.
E esta é uma rara oportunidade para passar o Brasil a limpo! É como um sopro do além que afastou a nuvem negra que ofuscava a visão dos brasileiros. Neste caso, a Nação tem de perseverar enquanto o Presidente Jair Bolsonaro tem de se manter inflexível. Bolsonaro é uma espécie rara na política difícil de aparecer no cenário político. Até prova em contrário ele é uma dádiva. Mesmo assim, mais do que nunca precisa de forte apoio do povo brasileiro. Nossa principal arma para mudar o Brasil é o conhecimento, ou seja, a percepção do momento político e uma ação adequada.
Aliás, está marcada para o dia 30 deste mês de junho de 2019, mais uma mega manifestação do povo brasileiro de apoio total ao Presidente Jair Bolsonaro e também para avisar aos parlamentares com assento no Congresso Nacional que todos os brasileiros estão vendo tudo! Os recalcitrantes em manobras espúrias podem ter certeza que jamais serão eleitos no futuro para qualquer cargo público!
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