Era uma vez um cara...


Era uma vez um cara que deu uma mitada linda no G20.

Era uma vez um cara que, acusado de xenofobia e extremismo, se aproximou dos Estados Unidos, do Japão, da China e dos países árabes, colocando o Brasil de volta no cenário mundial de forma positiva.

Era uma vez um cara que colocou a grande elite esquerda da Europa, a Alemanha e a França, reféns dos seus argumentos sólidos e charme inegável.

Tido por predador ecológico e acusado de não respeitar os direitos humanos, obteve a reverência e o aval da União Europeia, que se curvou ante a sua firmeza ideológica e coerência política.

Ajustou uma efetiva reaproximação com os BRIC. Nossa imagem passou de "coitado paízeco do terceiro-mundo" para "poderosa futura potência econômica".

Esse cara por onde passa está sendo saudado e festejado pela imprensa e pelos principais líderes do mundo.

Fechou acordos de cooperação jamais sequer imaginados, nas mais variadas áreas como tecnologia, aerospacial, aviação, educação, segurança, commodities, geração de energia limpa.

Mudou o sentido e a direção da nossa diplomacia, executando nas relações internacionais exatamente o que prometeu: política externa com foco nos interesses do Brasil.

Foi atrás da geração de riquezas, e não da distribuição de dinheiro público para camaradas internacionais.

Porque esse cara está atrás de grandeza econômica, e não de expansão ideológica.

Bolívia, Venezuela, Cuba e Irã já são páginas viradas, vão com Deus!
Só não esqueçam de pagar os bilhões de dólares que nos devem, por favor!

Está fazendo um governo já consagrado lá fora, e com seu estrondoso sucesso está colhendo os melhores resultados da nossa história.

Para as hienas que se lamentam num looping eterno, saibam que ele não fechou jornais, não prendeu jornalistas, não matou gays ou lésbicas, não incendiou aldeias indígenas, não exterminou florestas, não incentivou indústrias poluidoras, e, principalmente, não se rende ao “toma lá dá cá”.

Esse cara respeita as instituições e as escolhas individuais, e às hienas só resta aceitar, por mais que se rasguem de ódio.

Mas o melhor de tudo, ele não mudou de estilo, continua nos brindando com transparência, comprometimento, simplicidade e bom humor.

Ironizado e transformado em meme pela esquerda derrotada, recalcada e movida pelo ódio, soube – com humildade – responder aos críticos com trabalho, obras e resultados.

Segue vítima de uma parte da grande imprensa, que desesperadamente tenta minimizar seus feitos, semear discórdias onde não existem e apontar incoerências na sua coerente conduta. Tentam a todo custo minar sua credibilidade e popularidade.

Que pobres de espírito, sabotando seu próprio país!

Que idiotas porque se consideram os donos do jogo, mesmo com todos os fatos que comprovam que os donos da bola somos nós. Parece até que não sabem que sem bola, não tem jogo.

Mas, aos poucos e a seu modo, esse cara está limpando o Brasil e recolocando o verde esperança e amarelo ouro no lugar do vermelho sangue.

A estrela de outrora foi substituída por uma constelação de craques.

É o "o sol da liberdade em raios fúlgidos" que volta a brilhar "no céu da Pátria nesse instante".

E para comemorar esse sucesso todo, e apoiar e parabenizar esse cara tão resiliente e sua equipe tão brilhante, que todo o povo brasileiro de bem irá se encontrar nas ruas de todo o país amanhã. (hoje, domingo, 30 de junho)

Ah, e antes que eu esqueça, para finalizar: não custa lembrar que o Lula continua preso, babaca!


Título e Texto: Ada CiolacFacebook, 29-6-2019


http://www.caoquefuma.com/2019/06/era-uma-vez-um-cara.html#more

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