Ressurgimento do Nazismo ...
EUROPA
SE TRANSFORMOU NUM LIXÃO QUE AMEAÇA DETONAR A CULTURA OCIDENTAL
sexta-feira, fevereiro 22, 2019
Estive há alguns
anos duas vezes na Europa a trabalho antes que aquele lixo se tornasse a tal
União Europeia. Se me pagarem passagens áreas, hotel 5 estrelas e um automóvel
com motorista para eu ir onde quiser na Europa não aceitarei. Não sujarei a
sola dos meus sapatos. Não respirarei aquele ar com cheiro de mofo e sangue de
inocentes.
A Europa, creio que já afirmei isto aqui no blog, criou o nazismo, o fascismo e
o comunismo e duas guerras. A primeira de caráter intestino, enquanto a II
Grande Guerra envolveu o mundo inteiro e graças aos Estados Unidos foi
debelada. Quem imagina que os europeus hoje em dia deploram o nazismo, o
comunismo e o fascismo? Na verdade cruzaram essas três ideologias no que
resultou na União Europeia. E
para dar vida a esse ornitorrinco político terceirizaram a repressão com os
tarados islâmicos.
Mas é importante salientar que muito antes da criação da União Europeia os
europeus inventaram a Liga das Nações que mais tarde se transformou na tal
Organização das Nações Unidas (ONU). Na atualidade a ONU está empenhada em
acabar com as fronteiras eliminando os Estados-Nação para que o Ocidente seja
finalmente destruído. Não é à toa que impôs o tal Pacto Migratório a todos os
Estados membros, incluindo o Brasil! O globalismo quer turbinar a população
ocidental e com isso o consumo e, mais do que isso, substituir nossa população
de forma a detonar a cultura Ocidental.
É claro que nem todos os europeus concordam com toda essa desgraça. Todavia o
que acontece atualmente na Europa indica que a maioria dos europeus endossam
sim todas essas iniquidades. Afinal, se fosse apenas um grupelho essas
insanidades não haveriam de prosperar, mas prosperam, a mostrar a mesma
pusilanimidade que consentiu o nazismo, o fascismo e o comunismo. A rigor,
todas essas três ideologias são verso e anverso da mesma medalha.
O que discorri até aqui é zelosamente escondido pela grande mídia europeia e
internacional. Há poucos jornalistas que ousam aventar esta realidade temendo a
ditadura comunista que domina as redações da mainstream media.
Ressalte-se que o comunismo é de viés globalista desde criancinha.
E para comprovar que não estou escrevendo uma historinha de ficção, valho-me de
um artigo do site do Gatestone Institute, espécie de think tankdedicado
aos estudos e conselho de política internacional sediado nos Estados Unidos.
Transcrevo a parte inicial com link ao final para leitura completa. Trata-se de
artigo assinado pelo Dr. Guy Millière, professor da Universidade de Paris. O
título original do artigo é: França: Em breve sem judeus. Leiam:
No ano passado, em 4 de abril de 2017, em Paris, Sarah
Halimi, uma médica judia, idosa, aposentada, foi torturada com requintes de
crueldade e depois assassinada em sua casa em Paris, em seguida ela foi jogada
pela janela por um homem que gritava "Allahu Akbar" ("Alá é o
maior"). Por diversas diversas vezes ela registrou queixa na polícia que
havia sido alvo de ameaças antissemitas - em vão.
Menos de um ano depois, também em Paris, outra idosa - com
necessidades especiais - judia, de nome Mireille Knoll, foi estuprada,
torturada e por fim assassinada em seu apartamento por outro extremista
muçulmano. A Sra. Knoll, sobrevivente do Holocausto, também havia registrado
queixa na polícia informando que tinha sido ameaçada. E mais uma vez, a polícia
nada fez.
Durante meses, o sistema de justiça francês procurou
acobertar a essência antissemita do assassinato de Sarah Halimi, o juiz
encarregado do caso de Mireille Knoll pelo menos reconheceu de pronto o
espírito antissemita do assassinato.
Ambas foram vítimas do ódio antissemita que está avançando
celeremente na França.
Os judeus franceses vivem constantemente com a sensação de
insegurança. Os homens que as matam obviamente não hesitam em invadir
residências e atacar idosas, eles sabem que podem ameaçar suas futuras vítimas
sem medo de serem presos. Na maioria das vezes, a polícia sequer registra as
queixas de judeus que se apresentam na delegacia, os funcionários simplesmente
fazem anotações no livro de ocorrências diárias de que um judeu alegando
ameaças apareceu e foi embora.
As autoridades francesas dizem que estão combatendo o
antissemitismo, mas elas nunca se referem ao único antissemitismo que mata
judeus hoje na França: o antissemitismo islâmico. Se o assassino é muçulmano,
ele é geralmente descrito como se tivesse sido "radicalizado" de uma
hora para outra.
A palavra "radicalizado" é usada agora para
retratar muçulmanos assassinos. Ela possibilita se abster de usar os termos
"muçulmano" ou "Islã".
A grande mídia francesa usa a mesma linguagem que as
autoridades francesas.
Quando vizinhos de um assassino são entrevistados, eles
costumam dizer que ele era "um cara legal".
Não houve praticamente nenhuma cobertura da mídia sobre o
assassinato de Sarah Halimi logo após o ocorrido. Havia outras particularidades
em relação ao assassinato de Mireille Knoll, mas virtualmente nenhuma delas se
referia à motivação do assassinato.
O medo que neutraliza os políticos e jornalistas franceses é
o seguinte: ser acusado de "islamofobia".
De todos os incontáveis livros sobre o perigo e as
consequências do antissemitismo publicados na França desde a Segunda Guerra
Mundial, apenas um lida especificamente com o ódio aos judeus no mundo
muçulmano. Philippe Simonnot, que escreveu o livro, ex-jornalista do diário Le
Monde, na realidade, justifica esse ódio. Ele afirma (erroneamente) que os judeus
que viviam em países muçulmanos eram bem tratados, mas depois eles traíram o
Islã ao não lutarem nas fileiras dos muçulmanos no período da colonização
ocidental, que a criação de Israel foi um crime contra os pobres
"palestinos" e que os muçulmanos têm o direito de punir todos os
cristãos e judeus. São concepções nada insignificantes. Na França, elas são
amplamente difundidas.
Toda vez que um crime antissemita é cometido por um muçulmano
em território francês, políticos e jornalistas franceses procuram ocultar quem
cometeu o crime ou quais foram suas motivações. Não é raro eles salientarem que
o criminoso é "vítima" também.
Quando um criminoso deixa um comunicado dizendo que ele agiu
para vingar o sofrimento dos "palestinos", políticos e jornalistas
franceses quase unanimemente repetem que o que acontece no Oriente Médio deve
se limitar ao Oriente Médio, para então ressaltar que "uma solução
justa" deve ser encontrada para o "sofrimento palestino". Eles
não levam em conta que, não obstante todos os esforços empreendidos por Israel
para tratar humanamente os árabes, todos os relatos franceses sobre Israel
começam fazendo duras críticas aos soldados israelenses como se eles fossem
assassinos implacáveis, ao que consta, felizes por humilharem os árabes.
Hoje, a França é o único país do mundo ocidental onde os
judeus são assassinados simplesmente por serem judeus. Desde 2006, onze judeus
franceses foram mortos - homens, mulheres e crianças. Na escola Ozar Hatorah em
Toulouse, em março de 2012, crianças de três, seis e oito anos de idade foram
mortas a tiros à queima-roupa.
Aluizio Amorim
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