QUALQUER ARREGANHO DOS COMUNISTAS TEM DE SER COMBATIDO DE FORMA EFICAZ E IMEDIATA SEM NENHUM TIPO DE CONDESCENDÊNCIA.
sexta-feira, outubro 25, 2019
O fantasma da venezuelização do Brasil continua zanzando
sobre o Brasil, agora de forma mais insistente em decorrência do comportamento
dos ministros do STF que na sessão de ontem deixaram em suspense a decisão
sobre a prisão de condenados em segunda instância.
Sempre é bom recordar que a comunização da Venezuela levada a cabo pelo finado
tiranete Hugo Chávez, que era coronel do Exército, foi consumada graças ao
apoio das Forças Armadas.
No caso brasileiro, a tentativa dos comunistas de tomar o poder nos anos 60 do
século passado foi barrada pelas nossas Forças Armadas. Em 1964 os militares
assumiram o poder e permaneceram até 1985, livrando o Brasil de uma ditadura
comunistas de viés cubano.
A dita "redemocratização", a partir de 1985, deu origem à denominada
Nova República com o retorno dos comunistas ao cenário político sob as bênçãos
do establishment. A efetiva comunização do Brasil tem início com a
ascensão ao poder de Fernando Henrique Cardoso que abriu caminho para levar ao
poder a ala mais radical do esquerdismo brasileiro.
E foi FHC que acabou com os Ministérios do Exército, Marinha e Aeronáutica
criando o Ministério da Defesa, dirigido por um civil. De lá para cá com
exceção do atual governo do Presidente Jair Bolsonaro, todos os ministros da Defesa
foram comunistas.
E durante todo esse tempo, desde a saída dos militares do poder no Brasil, a
caserna tem mantido um silêncio absoluto no que tange à política. E os
militares não se furtaram tampouco de bater continência para Ministros da
Defesa comunistas, o que não deixa de ser uma coisa no mínimo estranha.
Os sucessivos governos da dita Nova República cujo ápice foi a crise gerada
pelos governos comunistas de FHC até Michel Temer, levando o Brasil
literalmente à falência, finalmente mobilizou o povo brasileiro que tomou as
ruas em históricas mega manifestações. Sobrevieram as eleições presidenciais e
Jair Bolsonaro, que poderia ser tipificado como um autêntico outsider, foi
eleito Presidente da República na histórica eleição presidencial de 2018. É
histórica esta eleição porque pela primeira vez na história da República foi
eleito um candidato de fora do establishment. Tanto é que
tentam matar o então candidato presidencial Jair Bolsonaro.
E, como não poderia deixar de ser o establishment não se
conformou e tenta de todas as formar solapar o Governo do Presidente Jair
Bolsonaro que tem indiscutível e forte apoio popular. Tanto é que esses
poderosos vêm fazendo de tudo para tentar derrubar o Presidente Bolsonaro. Essa
articulação para boicotar o Governo Bolsonaro já cruzou fronteiras.
Organizações esquerdistas internacionais atuam claramente para desestabilizar o
governo Bolsonaro, com intervenções dentro do território brasileiro em clara
sintonia com o Foro de São Paulo, organização comunista fundada em 1990 por
Lula e Fidel Castro.
Face a tudo isso que está acontecendo o último bastião de defesa da nossa
liberdade repousa, como não poderia deixar de ser, nas nossas Forças Armadas.
Em última instância o Estado de Direito, o próprio Direito e o aparato legal de
um Estado obrigatoriamente têm de estar ancorados na força. Se assim não for
tem-se a insegurança que é a antessala da anarquia.
Concluindo estas linhas, uma nota publicada numa coluna do jornal O Estado de S.
Paulo desta sexta-feira
diz o seguinte:
“O voto de
Rosa Weber caiu mal no Alto-Comando do Exército”. “Há grande preocupação com a
possibilidade de o STF abrir caminho para libertar Lula. O momento, avaliam os
fardados, não poderia ser pior: com países vizinhos em convulsão social, o
temor é deixar espaços para a reorganização das esquerdas.
Militares
brasileiros monitoram os protestos no Chile, Equador, Peru e Colômbia, além das
eleições argentinas. Para eles, o cenário externo pode fomentar discurso da
esquerda para se reaglutinar com Lula fora da prisão.”
Assim sendo, a expectativa já manifesta nas urnas na última eleição
presidencial pela maioria do povo brasileiro demonstra claramente a repulsa a
qualquer tentativa de retorno à anarquia esquerdista. Isso significa também que
a cidadania brasileira que em ampla e manifesta maioria apoia integralmente o
Governo do Presidente Jair Bolsonaro espera uma atitude inquestionável e firme
das nossas Forças Armadas contra qualquer arreganho da bandalha comunista!
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