Um conto actual
Para
refletir.
Um cidadão americano (até podia
ser europeu) contou a seguinte história:
"Comprei uma casinha, destas abertas, para alimentar pássaros, pendurei-a
na varanda e coloquei alpista. Ficou maravilhosa!
Nos primeiros dias apareceram alguns pássaros simpáticos e eu carinhosamente
nunca deixei faltar as sementes para os alimentar.
Ao fim de duas semanas, tivemos centenas de aves que se deleitavam com o fluxo
contínuo de comida livre e facilmente acessível. Então, os pássaros começaram a
construir ninhos nas beiras do pátio, em cima da mesa e ao lado da
churrasqueira, ou seja, por todo o lado.
Depois veio a porcaria, porque faziam as suas necessidades em toda a parte: nas
cadeiras, na mesa ..., enfim, em todo o lado! Algumas aves alteraram o seu
comportamento, tentando-me atacar em voo de mergulho e bicar-me, apesar
de eu ser o seu benfeitor.
Outras aves faziam tumulto e eram barulhentas. Pousavam no alimentador e a
qualquer hora, ruidosamente, exigiam mais comida quando esta ameaçava
acabar.
Chegou um momento em que eu não conseguia sentar-me na minha própria varanda.
Então, desmontei o alimentador de pássaros e em três dias acabaram por se ir
embora. Limpei toda a porcaria e acabei com os ninhos que fizeram por todo o
lado.
Tudo voltou a ser como costumava ser: calmo, sereno e nenhum pássaro exigindo
direitos a refeições grátis."
E o cidadão europeu que remeteu esta história, observa:
"O nosso Estado dá comida de graça, habitação, subsídios, assistência
médica e educação gratuita a qualquer pessoa nascida num País de outro
continente, que diga ser refugiada, o que originou que, de repente, chegassem
dezenas de milhares
de pessoas. De repente, os nossos impostos terão que subir para pagar os
serviços gratuitos, os apartamentos, os custos gratuitos de saúde dessas
pessoas. Na escola querem retirar a carne de porco e salsichas da alimentação
porque essas pessoas dizem que é contra a sua religião, querem arranjar espaços
para construir locais onde esses possam praticar a sua religião, querem que as
suas raparigas andem cobertas, as suas mulheres não aceitam ser atendidas num
hospital por médicos do sexo masculino porque é contra a sua religião e muitas
outras situações que se as contássemos provocariam um pânico generalizado. As
caixas de cereais matinais, o leite e outros alimentos vêm com rótulos
bilíngues. Sou obrigado a usar teclas especiais para poder falar com o meu
banco no nosso idioma e a ver pessoas estranhas acenando bandeiras, que não
são a nossa, e ouvi-las berrando e gritando pelas ruas, exigindo mais direitos
e liberdades gratuitas. É apenas a minha opinião mas talvez esteja na hora de
também o governo desmontar o alimentador de pássaros."
*Se concordar, reencaminhe; se não,
simplesmente continue a limpar a porcaria e vá-se preparando para limpar ainda
mais!
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