Despedida do Xavante - Aeronave AT-26 Xavante

Despedida do Xavante: emoções e lembranças sob o som do guerreiro
Chuva fininha no céu de Natal (RN). "Não choveu nenhum dia desses. (Hoje) Deve ser por causa da despedida", dizia um mecânico do avião. Chovia também um pouco dos olhos dos pilotos.

A chuva, a dos céus, parou. Abriu o sol definitivo e os homens vestidos de macacão, de alegria e de saudade andaram em direção ao guerreiro alado com olhares fixos.

Dez aeronaves AT-26 Xavante foram pouco a pouco sendo acionadas, decolaram e tomaram os céus da capital potiguar.

O dia 2 de dezembro de 2010 ficará na mente dos dez pilotos do Primeiro Esquadrão do Quarto Grupo de Aviação, e de outros militares da ativa e da reserva, que voaram na posição de segundo piloto.

Era o voo de despedida do caça depois de 39 anos a serviço ao Brasil. Trinta minutos depois pousaram. Os pilotos desciam e tocavam na aeronave. Sorriam e celebravam a nostalgia. Era uma profusão de sentimentos díspares, mas compreensíveis para quem entende o que significa dizer adeus a um amigo.





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