Verde: a cor nova do comunismo: A ‘humanofobia’ tem algo a ver com a ‘ecologia integral’ ou a ‘mística indígena’?
A morte ritual voluntária era tida como uma salvação entre esses índios.
A humanofobia retoma o demoníaco costume
No post anterior (Sínodo age com base em mitos em que nem Boff acredita), comentamos o ódio filosófico-teológico contra o ser humano pregado pelo tal vez maior teólogo da “libertação da Terra”, o franciscano renegado Leonardo Boff.
O anti-humanismo do ex-frade não é exclusivo dele. No nosso blog temos reproduzido inúmeros outros exemplos nesse sentido provenientes da Europa e dos EUA.
Eis alguns outros dados mais ou menos próximos ou relacionados com o Sínodo Pan-amazônico de outubro de 2019.
No site Religión en Libertad, o escritor e ex-âncora de TV e rádio, Luis Antequera, afirma que se revela cada vez mais a existência de um lobby que ele define como humanófobo, ou que despreza o ser humano.
Esse professa uma ideologia humanofóbica porque é teológica e filosoficamente contra o homem, qualquer que seja sua condição, de selvagem ou de civilizado.
Esse lobby dispõe dos mais poderosos órgãos de comunicação e é abundantemente regado com dinheiro público, nacional e internacional, e de ONGs privadas.
Grupúsculo extremista ambientalista pede a extinção dos humanos |
Tudo nessa religião visa extingui-lo: o aborto, o feminismo que leva as mulheres a odiarem os homens; a agenda LGBT que esteriliza as uniões; os ataques contra o matrimônio e a família, a eutanásia, etc.
A ‘mudança climática' é manipulada para apresentar o homem como o grande criminoso que causa um dano irreversível ao divinizado planeta.
Essa nova ideologia de fundo panteísta religioso, escreve Antequera, teve a astúcia de não se apresentar como um bloco ideológico.
Não incorreu no erro tático em que caíram o nacional-socialismo na Alemanha ou o comunismo na Rússia, embora não seja uma ideologia menos totalitária.
Velhacamente não apresenta um líder carismático como Hitler ou Lenin que personifique o movimento.
O lobby humanofóbico avança exigindo uma salada de reivindicações aparentemente desconexas: “salvem a baleia”, “não ao nuclear”, “acabem com o CO2”, “água doce”; “não à barragem”, “amo meu pet”, etc.
Só após certo tempo, após ter seduzido muitas pessoas, alguns observadores mais argutos começaram a ligar que todas essas bandeiras servem a um objetivo superior e premeditadamente oculto.
E esse objetivo que os orienta não mostra claramente seu rosto, mas inspira o cerne desse lobby humanófobo.
Uma amostra sugestiva. No último mês de julho, aconteceu um Seminário de Estudo do Documento de Trabalho do Sínodo para a Amazônia, em Brasília, com presença, entre outros, de diversos bispos.
Experiências de 'místicas indígenas'
rumo ao Sínodo da Amazônia, Repam |
O seminário foi promovido pela Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM-Brasil) e Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular (CESEEP), na sede do Centro Cultural Missionário, na capital, segundo noticiou ACIDigital.
O evento visou a promoção de uma “mística indígena”, aliás um dos objetivos anunciados pelos documentos preparatórios do Sínodo Pan-amazônico.
Mas essa “mística indígena”, achincalhante para um católico, deixou desconcertados aos fiéis que tomaram conhecimento dela pela página Facebook da REPAM.
Entre as fotos se lê a seguinte descrição: “com uma mística indígena, pedindo proteção e bênçãos sobre a caminhada sinodal, seguiu-se os trabalhos no Seminário em Brasília”.
Para o blogger católico de Minas Gerais, Bruno Braga, se tratou de um “ritual escabroso” próprio do “paganismo indigenista”.
O Pe. Renato Gonçalves, da diocese de Santo Amaro (SP), também compartilhou a publicação da REPAM e questionou:
“A Igreja Católica não tem a Mística dela? Será que é preciso tomar este tipo de atitude, Repam? Veja a maioria dos comentários dos nossos leigos! Com toda a razão, estão escandalizados!”
Mas, nos antros remotos que conduzem o movimento humanofóbico, a reação deve ter sido de regozijo.
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