ENTENDA A LUTA DA MAIORIA DOS BRITÂNICOS PELO 'BREXIT', A SAÍDA DO REINO UNIDO DAS GARRAS DA UNIÃO EUROPEIA.




O vídeo que ilustra esta postagem é sobre o Brexit (Britsh exit), ou seja, a saída do Reino Unido da União Europeia. Jamais vocês verão este filme nas grandes redes de televisão e muito menos no cinema. O filme mostra tudo sobre as razões do denominado Brexit, ou seja a saída do Reino Unido da União Europeia que foi decidido em referendum. O atual primeiro-Ministro Britânico recentemente eleito Boris Johnson, lançou em sua plataforma de governo como prioridade a efetivação da saída do Reino Unido da União Europeia.

Na ocasião do referendo a maioria dos eleitores britânicos votou pela saída da União Europeia. Boris Jonhson teve como sua principal bandeira justamente efetivar o Brexit. Mas segundo se observa pelo noticiário internacional há divergências alimentadas pelos esquerdistas do Partido Trabalhista. Boris Johnson é do Partido Conservador.

Mas para se ter uma ideia concreta dos fatos que levaram a maioria do eleitorado do Reino Unido votar pela saída da União Europeia pode ser constatada neste ótimo filme “Brexit", que postei aqui no blog há algum tempo. Aliás, esta postagem é uma reedição atualizada do que escrevi em 25 de junho de 2016.

Mas não é só isso. O filme devassa tudo. Vocês vão ver que a despeito de não estar na Europa onde estive apenas duas vezes às vésperas da entrada em vigor da moeda única, o Euro, tudo o que tenho escrito sobre o Brexit bate com a realidade dos fatos. Mas neste filme vocês verão muito mais. É algo impressionante, aterrador, de fazer inveja a qualquer despotismo do passado. A única diferença talvez seja a forma asséptica, sofisticada e luxuosa daquele viveiro montado em Bruxelas, onde burocratas arrogantes decidem como devem viver as populações de 28 países europeus. Agora 27, com a provável saída do Reino Unido. Notem que a Suíça, país dos mais desenvolvidos do mundo, não integra a União Europeia.

O EFEITO DONALD TRUMP

Nem Hitler e nem Stalin sonharam com tal façanha. A diferença entre o totalitarismo da União Européia e o nazismo e o comunismo de outrora, é que os tecnocratas de Bruxelas lhe conferem uma aparência asséptica e incruenta. 

Eles terceirizam a eliminação dos recalcitrantes às milícias islâmicas. Tanto é que há algum tempo foram publicadas em série fotografias de terroristas islâmicos degolando brancos ocidentais. E isto se deu em profusão por meio da grande mídia internacional. Reparem que sempre que noticiaram as degolas em momento algum censuraram o ato horrendo e criminoso contra brancos ocidentais. Lembro por exemplo, que a Folha de S. Paulo, à época, publicou uma matéria de um hipster bundalelê que esse jornal mantém como correspondente na Europa, uma matéria que relativizava a degola dos ocidentais pelos jagunços islâmicos.

Essa matança de ocidentais amplamente divulgada com fotografias pela grande mídia só cessou depois que Donald Trump foi eleito Presidente dos Estados Unidos. Sintomático, não?

O que o povo inglês em sua maioria fez no referendo haverá de entrar para a história, da mesma forma quando os súditos do rei inglês limitaram o seu poder fundando o constitucionalismo moderno.

Estamos portanto perante uma mudança geopolítica de nível global. Os jornalistas a soldo do movimento comunista do século XXI podem espernear, podem mentir, podem tergiversar. Todavia serão massacrados pelos fatos que estão sendo expostos por meio da internet, mormente pelas redes sociais, blogs e sites independentes. Mais adiante esses mentirosos contumazes da grande imprensa nacional e internacional serão execrados em praça pública. Não poderão colocar nas ruas os seus focinhos vermelhos.

Portanto, não deixem de ver este filme. Usem as redes sociais para divulgá-lo. Vamos viralizar este vídeo, vamos mostrar para as pessoas a verdade que os jagunços comunistas da mainstream media escamoteiam. 

EMBRIÃO DO TOTALITARISMO

A postagem do vídeo no Youtube e a tradução e colocação das legendas é de Matias Pasqualotto. Ele também acrescenta à postagem um texto em que chama a atenção do leitor sobre o fato de que a União Europeia não é uma experiência restrita à Europa. Ela é um modelo, um paradigma, para ser aplicado em todo o planeta. Claro, o Mercosul e demais blocos regionais são os embriões desse sistema totalitário global. Pasqualotto faz algumas observações pertinentes:

BREXIT O FILME mostra o perigo de fazer parte da UE. É seguro dar a um governo remoto além do nosso controle o poder de fazer leis? É seguro para nos amarrar a países que estão perto de ruína financeira, à deriva para um extremismo político assustador, e que sofrem de longo prazo, o declínio econômico auto-infligido?

BREXIT O FILME mostra o lado da UE que não querem que a gente veja: a burocracia se auto-servindo, o cinismo político, a falta de prestação de contas, as regalias, o desperdício, o nepotismo, a corrupção.

BREXIT O FILME destaca o perigo de se tornar um prisioneiro em uma provinciana e retrógrada "Fortaleza Europa". E explora as oportunidades emocionantes que se abrem para nós quando olhamos para além dos estreitos limites da UE.

BREXIT O FILME olha para o futuro, argumentando com força e persuasão que é mais seguro e mais sábio viver em um país que é livre, independente, auto-governado, confiante e global.

O EFEITO BOLSONARO

Até a eleição do Presidente Jair Bolsonaro, fazia parte dos objetivos do FORO DE SÃO PAULO criar a tal PÁTRIA GRANDE, representada oficialmente pela a UNASUL e com respaldo das piores ditaduras e as democracias mais frágeis da América Latina (Venezuela, Bolívia, Equador, Uruguai). Era então discutido abertamente por representantes dessas organizações a intenção de criar um PARLAMENTO SUL-AMERICANO. Como seria para o Brasil receber ordens de um parlamento longe do nosso país e que não presta contas a nenhum eleitor?

A ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência do Brasil se deu no limite, na última hora, brecando o plano comunista da "Pátria Grande", espécie de União Europeia cucaracha, aspecto este descurado pelos ditos “analistas" da falida “grande mídia” brasileira.

Por isso a virulência do ataque internacional, particularmente europeu, contra o Presidente Jair Bolsonaro. O Brasil com o Presidente Bolsonaro é mais um reforço na muralha que se ergue no Ocidente contra aquilo que se tem conceituado como "globalismo". Aliás, frequentemente tenho advertido aqui no blog para a guerra cultural gestada pelo movimento comunista que tenta viabilizar o dito "globalismo" fazendo desaparecer a nossa Cultura Ocidental e juntando países em "blocos" administrados por um poder central, ou seja, uma espécie de governo mundial!


http://aluizioamorim.blogspot.com/2019/09/entenda-luta-da-maioria-dos-britanicos.html

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