Um comentário sobre reservas indígenas no norte do País
Hoje, por acaso, eu vi um comentário sobre reservas
indígenas no norte do país, "atendidas" por muitas Ongs estrangeiras,
que, por uma curiosíssima coincidência, se amontoam exatamente nas terras onde
existem gigantescas jazidas de minérios preciosos, e o mais precioso de todos -
o nióbio.
Lembrei que em 1994 ou 95 ilustrei a capa do livro "A
Farsa Ianomâmi", para a BIBLIEX, por encomenda do diretor desta, o já
falecido Cel. Macedo.
O autor foi outro coronel do exército brasileiro, que serviu
lá durante um tempo. O que ele viu deixou-o tão chocado que contou suas
experiências neste livro. E morreu de forma não muito bem explicada (pelo menos
é o que lembro, pelos comentários discretos do Cel. Macedo) um pouco antes ou
logo depois da publicação da sua obra, não tenho certeza.
Uma rápida pesquisa no Google e encontrei, além da capa, um
resumo, que compartilho aqui, deste livro. Vejam só o absurdo que acontece
naqueles cantões do Brasil há tanto tempo, sem que a maior parte da população
sequer suspeite, e sem que governos anteriores tenham tomado alguma
providência. Aliás, pelo que já li nos jornais e revistas estes anos todos, os
governos locais sabiam, sim. E continuam sabendo. Muita conta bancária andou
engordando com isso. Abaixo, o resumo que achei há pouco, e a capa que
ilustrei.
A farsa Ianomâmi – A raça índigena que nunca existiu
novembro 04, 2015
Há algum tempo existiu na televisão num desses programas
humorísticos um quadro em que uma bela loura com carregado sotaque americano,
ao final de cada historinha contada pelo seu partner, ela ensejava: –
Brasileiro é tão bonzinho… É verdade! E maior verdade ainda é “político
brasileiro é tão bonzinho” que entrega de mão beijada nossas estupendas
riquezas por um preço para o custo país – ínfimo – mas, para eles vantajoso. E
nessa política eles seguem dilapidando o patrimônio nacional, uma vez que, não
encontram a menor resistência por parte de nenhum dos poderes constituídos do
país.
O caso mais VERGONHOSO e IMORAL é o da demarcação de áreas índigenas,
especialmente, das reservas Ianomami e Raposa do Sol. Foi o ex-presidente e
hoje senador Collor quem decretou a demarcação, por pressão dos Estados Unidos,
da vastíssima “Reserva Ianomami”, de cerca de 97 mil Km2, destinada a uma
suposta preservação da referida tribo. Tal reserva, além de chamar à atenção
pela enorme área em relação à pequena população indígena lá existente, ainda
uma parte se encontra situada na faixa de fronteira de 150 Km, o que
desrespeita o parágrafo 2º, inciso XI, do Art. 20 da nossa Constituição.
No caso da reserva Raposa do Sol são 1.743.089 hectares para
abrigar um punhado de índios, tudo de mentirinha.
Veja como se entrega o nosso “ouro” para os gringos
O estudo “A Questão Minerária na Amazônia: a Coincidência
das Áreas Indígenas”, do vice-governador de Roraima, Salomão Cruz, e do
economista Haroldo Amoras, aponta a relação entre as áreas demarcadas ou
pretendidas pela Funai com os minérios.
“Apesar de entidades desmistificarem a tese que a demarcação
de terras indígenas não são efetivadas considerando os veios minerais que lhes
percorrem o subsolo, suas ligações com ONGs e as ligações destas com
financiadores externos, as coincidências levam a crer o contrário, basta
analisar a ampliação destas e a possibilidade de existência de minérios
apontados pelo Projeto Radam no final dos anos 80”, diz o estudo.
Os autores citam como exemplo o ocorrido na Gleba Noroeste
(37) na área Yanomami; “É visível o caminho percorrido buscando a sinuosidade
apresentada pelos veios minerais, sendo notória a área pretendida Raposa Serra
do Sol e as curvas sofridas pela ampliação da área Yanomami – Gleba Noroeste
(37). Parte desta gleba estava fora da área pretendida pela Funai e após a
descoberta de fosfato pela CPRM, a reserva foi ampliada, excluindo 27
propriedades rurais, a maioria detentoras de título definitivo ou posse”.
A reserva Yanomami é uma das mais ricas reservas minerais do
planeta. É nela que se encontram as maiores jazidas conhecidas de nióbio do
mundo, metal considerado de alto valor estratégico. Segundo o relatório da
Comissão Externa da Câmara, o nióbio é “mais leve que o alumínio, quando
adicionado ao aço, sua resistência é muito superior à de chapas blindadas de
aço cromo-niquelado, o que explica o grande interesse da indústria bélica por
esse mineral. Ele é usado na construção de cosmonaves e satélites, por ser resistente
ao frio cósmico e ao impacto de pequenos meteoritos, além de ser um grande
condutor: um arame com espessura de um fio de cabelo tem a mesma condutividade
de um cabo de cobre de uma polegada”.
A jornalista Rebecca Santoro nos conta sobre a farsa dessa tribo
IANOMAMI que nunca existiu, uma tribo defendida pelas ONGs estrangeiras de
picaretas que infestam e infectam a nossa Amazônia e abençoada pelos “verdes”,
como Marina Silva, que endossam esse crime que está sendo praticado contra o
nosso país.
Índio quer apito e gringo quer nióbio
→ O Almirante Gama e Silva, em 21 de abril de 2008, publicou
o artigo ‘Ianomami! Quem?’, no qual falava sobre o livro “A FARSA IANOMÂMI”,
escrito pelo Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto, homem que conheceu
Roraima muito bem, pois, comandou 2º Batalhão Especial de Fronteira naquele
Estado, de 1969 a 1971, e, 14 anos depois, veio a ser Secretário de Segurança
do antigo Território Federal. Este oficial, fazendo um estudo de obras
publicadas por cientistas estrangeiros que pesquisaram a região na década
iniciada em 1910, procurou provar que os “ianomâmis” haviam sido criados por
estrangeiros.
Menna Barreto, além de outras fontes também fidedignas,
afirma que coube a uma jornalista/fotógrafa suíça, CLAUDIA ANDUJAR, mencionar,
pela primeira vez, em 1973, a existência do grupo indígena por ela denominado
“IANOMÂMI”, localizado em prolongada faixa vizinha à fronteira com a VENEZUELA.
Claudia teria sido ‘inspirada’ pela organização denominada “CHRISTIAN CHURCH
WORLD COUNCIL”, ou CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS (CMI), sediada na SUIÇA, e que,
por seu turno, é dirigida por um Conselho Coordenador instruído por seis
entidades internacionais: “Comitê International de la Defense de l´Amazon”;
“Inter-American Indian Institute”; “The International Ethnical Survival”; “The
International Cultural Survival”; “Workgroup for Indigenous Affairs” e “The
Berna-Geneve Ethnical Institute”.
Gama e Silva destaca, ainda, em seu artigo, texto integral
do item I, das “Diretrizes” desta organização referentes ao BRASIL: “É nosso
dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes
aborígines, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas
áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico”.
A fotógrafa Cláudia Andujar que inventou a historinha dos
ianomami
O Professor Marcos Coimbra é outro que afirma que a
fotógrafa Cláudia Andujar inventou a pretensa cultura Ianomâmi, para designar
todas as tribos dispersas pela região, “fossem quais fossem as suas origens,
suas línguas e suas características culturais”. Coimbra lembra, também, que foi
Claudia quem promoveu a criação da organização não-governamental “Comission for
the Creation of the Yanomami Park” (CCPY), “que durante quinze anos pressionou
por todos os meios o governo brasileiro no sentido de criar uma área exclusiva
para aqueles índios, que totalizavam então pouco mais de onze mil pessoas. Em
1992, finalmente, foi vitoriosa”.
(E, hoje, os índios estão lá, na reserva,
morrendo) No artigo, o Almirante Gama e Silva também cita o Almirante Braz Dias
de Aguiar, o “Bandeirante das Fronteiras Remotas”, que, ainda no cargo de Chefe
da Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão, passou 30 anos
dedicando-se a demarcar nossas fronteiras na Amazônia. Todas as campanhas de
Braz de Aguiar foram registradas em detalhados relatórios, além dos trabalhos
detalhados que fazia sobre determinadas áreas.
Num desses trabalhos – O VALE DO
RIO NEGRO – cita, nominalmente 25 tribos da região e mais as 15 famílias do
grupo TUCANO, que eram dividas em três ramos. Em toda essa documentação não há
uma só palavra sobre os tais dos Ianomâmis.
Livro do Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto
Deu para entender como o brasileiro é bonzinho? De Collor ao
governo Lula á Dilma o Brasil entregou aos 300 picaretas que querem dominar o
mundo, um território que cabe a Europa e mais alguns países, que tem a maior
reserva de minérios preciosos do mundo – dentre eles o nióbio – com base numa
farsa humanista que tem como protagonistas 100 mil ONGs estrangeiras que
exploram nossas riquezas.
Enquanto tudo isto está acontecendo a sociedade, o
Congresso e a mídia, estão discutindo o sexo dos anjos. Então, paciência,
merecemos o governo pé de chinelo que temos. Merecemos ser gozados pelos
portugueses pela entrevista mais ralé que um chefe de estado brasileiro já
concedeu à imprensa internacional.
Merecemos acreditar numa mentira proferida
por um presidente da República no exercício do cargo negando a existência do
maior caso de corrupção da história deste país – o Mensalão do PT – e ainda
receber 110% de aprovação do seu governo tão mentiroso como esta falsa
alegação. Merecemos sim, afinal o brasileiro é tão bonzinho…
Fonte: Lucio Neto
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