Motoboy que se diz vítima de agressão policial não passa de mais um ‘infrator da Lei’ e mais sujo que pau de galinheiro!



Policial solicita que motoboy se retire, mas ele está pronto para a briga


Depois de mobilizar toda imprensa do DF na noite de domingo (19), posar de santinho e vítima da sociedade, tentar jogar a opinião pública contra um agente do Estado e ainda articular uma manifestação em frente a um prédio residencial, a máscara do “motoboy vítima” caiu feio.

Caiu e ainda levou junto a vergonha que diversos grandes meios de comunicação tiveram que passar ao tomarem as dores da “vítima” sem conhecimento de causa e a devida apuração de todos os fatos pela polícia. No meio dessa “defesa”, pasmem, um parlamentar deputado federal pelo DF, Júlio César (Republicanos/DF), fez questão de exigir em suas redes sociais que o comandante geral da PM, Coronel Pontes, fizesse uma rigorosa apuração da conduta do policial. Na mesma barca, GLOBO, Record, Portal Metrópoles, Correio Braziliense pagaram o mico do julgamento e condenação precipitada.

Ontem (20), o motoboy foi preso. Segundo as investigações, o mesmo é acusado de estar transitando com uma moto clonada (a que utiliza). Para tanto, as investigações chegaram ao Estado de Goiás, mais precisamente na cidade de Aparecida de Goiânia, onde a placa que utilizava em sua moto pertencia a uma moto registrada naquela cidade, cuja proprietária já havia feito boletim de ocorrência desde 23/07/2019, por estar recebendo multas constantemente. Além disso, de acordo com as apurações e levantamento criminal da ficha do motoboy, foram constatadas passagens por porte ilegal de arma, receptação e desacato. Sem ter como fugir do flagrante, o motoboy foi para a grade da 12ª Delegacia.

Um áudio divulgado agora, supostamente do policial que esteve envolvido na ocorrência e depoimentos do síndico e porteiro do Residencial onde aconteceu o fato, demonstram que a história não foi bem assim conforme contada por toda imprensa do DF.

De acordo com as declarações do Síndico do condomínio, Rafael Curinga, o motoboy foi abordado várias vezes pelo porteiro para que retirasse a sua moto da entrada e saída de pedestres e moradores. A recusa e os xingamentos foram a tônica da celeuma. Inclusive o próprio síndico foi xingado e desacatado pelo motoboy, que afirmou que “só saio quando terminar meu serviço”.

Depois de afrontar a todos e voltar de “sua entrega”, segundo o síndico, “ele em vez de ir embora, acendeu um cigarro e ficou sentado em cima da moto”. Nesse ínterim o policial militar chegava em sua residência e perguntou o que acontecia. Ciente dos fatos e a pedido do condomínio, solicitou que o motoboy retirasse a moto no que foi recusado novamente e recebido com xingamentos juntamente com o síndico Rafael Curinga.

O blog recebeu várias mensagens de moradores que passam diariamente por esses problemas. Num deles um morador disse “já tive meu carro arranhado e fui ameaçado por solicitar que o motoqueiro desobstruísse minha entrada”. Noutro, o morador reclama “é um absurdo essa Lei de Abuso de Autoridade. Tiraram da Polícia o poder de reprimir o que é errado e deram aos bandidos carta branca para fazerem o que bem entende diante de uma sociedade acorrentada”, afirmou.

A verdade é que a Polícia demonstrou através de seu trabalho profissional e respeito à sociedade que está sempre pronta para combater o crime, esteja o policial fardado ou não, de folga ou não, como alegaram diversos meios de comunicação o fato do policial não estar fardado. São Agentes do Estado e têm o dever institucional de cumprirem seus deveres, mesmo com o risco da própria vida.

Vergonha deve estar os meios de comunicação que utilizaram de suas prerrogativas midiáticas para julgar e condenar antes da apuração dos fatos, bem como o parlamentar que, provavelmente, deveria estar em seu “descanso merecido” e foi falar abobrinhas em redes sociais. O mínimo, e digno, que deveriam fazer é pedir desculpas.

Segundo informações recebidas pelo blog, moradores solidários à ação do policial e da polícia e contrários à manifestação medíocre realizada por um monte de baderneiros, perturbando o sossego alheio, estão analisando uma ação coletiva por danos morais.




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