*A farsa da “separação de famílias”*


Leandro Ruschel


*Em 1997, o então governo Bill CLINTON chegou a um ACORDO com a justiça americana sobre uma ação movida por grupos de defesa de imigrantes ilegais.* Nesse acordo, ficou definido que *crianças não poderiam ser encarceradas com os seus pais* ao serem preses tentando cruzar a fronteira.

Tal definição gerou uma dificuldade operacional: o que fazer quando famílias cometem o crime? A administração *OBAMA inicialmente tentou acelerar o procedimento de extradição* dessas famílias, deixando-as presas até a decisão de expulsão, mas um juiz da Califórnia determinou que nesse caso o limite para o procedimento era de 20 dias, depois desse prazo as crianças não poderiam mais ficar detidas.

Pela natureza do procedimento, esse prazo é insuficiente. Após os 20 dias, a administração *Obama em alguns casos separava as famílias,* enviando as crianças para parentes nos EUA ou para abrigos, até que o seu caso fosse processado, o que pode resultar em retorno ao país de origem com a sua família ou adoção nos EUA. *Em outros casos, para evitar a separação, as famílias inteiras que entravam ilegalmente eram soltas* nos EUA mesmo, tendo que comparecer para a sua sentença voluntariamente. Obviamente, *muitas dessas famílias nunca apareciam e viram residentes ilegais no país,* especialmente em estados controlados por democratas que impõem leis para impedir deportações.

Sabendo que existe essa brecha na lei, dezenas de milhares de famílias passaram a fazer a passagem na fronteira com o México, a maioria originada na América Central. É um procedimento perigoso, muitas pessoas morrem no caminho. Outras são alvo do achaque de quadrilhas especializadas na travessia. Também há casos de *ilegais que usam crianças desconhecidas e simulam uma família para contarem com a política de soltar famílias nas ruas americanas. Sem nem falar na possibilidade horrível de exploração sexual e coisas até piores, como tráfico de órgãos.*

*Resumindo, a política produziu um aumento exponencial desse tipo de imigração ilegal, expondo milhares de crianças a riscos de violência e morte.*

*A administração Trump resolveu seguir a determinação judicial de deter adultos e direcionar crianças para abrigos, casas autorizadas ou mesmo para a casa de parentes nos EUA,* até que os casos sejam processados, o que pode resultar na volta à família, ou em adoção. O objetivo é desencorajar o uso da brecha na lei para imigrar ilegalmente para os EUA.

Trump já pediu ao Congresso que faça uma lei que permita às famílias permanecerem juntas nos centros de detenção enquanto esperam a decisão em relação aos seus casos, o que resolveria o problema de separação ao mesmo tempo que desencoraja a imigração ilegal.

*Os democratas não tem interesse em aprovar tal lei, pois querem continuar explorando o tema da “separação” promovida pelo “fascista” Trump,* além de buscarem votar um pacote completo sobre imigração que legaliza milhões de ilegais além de não permitirem a construção do muro na fronteira que dificultaria a travessia criminosa.

*O objetivo novamente é eleitoral. Dois em cada três imigrantes ilegais acabam votando em democratas quando regularizam a sua situação.* Ou mesmo antes disso, pois há muitos relatos de imigrantes ilegais votando com títulos falsos, já que alguns estados não fiscalizam de maneira adequada os eleitores.

*Resumindo, temos a lógica esquerdopata em curso: o objetivo não é resolver problemas sociais, mas sim manipular o público para alcançar o poder.*

*Quando um AMERICANO comete qualquer crime cuja punição é a prisão, há a SEPARAÇÃO da família, não é mesmo?*

Há várias formas legais de se imigrar para os EUA. Mas os democratas preferem defender uma ilegalidade e explorar eleitoralmente seus efeitos negativos do que incentivar em primeiro lugar o cumprimento das leis. Trump define o *Partido Democrata como o partido dos altos impostos e da *defesa do crime.* Como negar?

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