Por R$ 558,2 milhões, a gigante do petróleo brasileiro Petrobras arrematou ontem (19/11), a área do Porto de Santos

 


Arrendamento arrematado pela Petrobras tem prazo de 25 anos, com possibilidade de prorrogação. Certame do STS08A – Porto de Santos, carrega o título de maior leilão de arrendamento portuário nos últimos 20 anos

A Petrobras informou em fato relevante ao mercado que arrematou ontem (19/11), a área portuária denominada STS08A, no Porto de Santos, por R$ 558,2 milhões, em leilão promovido pelo Ministério da Infraestrutura e pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Atualmente, a Transpetro, empresa do grupo Petrobras, já opera a área.

Segundo a petroleira o arrendamento da área arrematada do Porto de Santos tem prazo de 25 anos, com possibilidade de prorrogação.

A área do Porto de Santos é destinada à movimentação, armazenagem e distribuição de granéis líquidos (combustíveis). O critério do leilão foi o maior valor de outorga, sem lance mínimo.

Certame do STS08A – Porto de Santos, carrega o título de maior leilão de arrendamento portuário nos últimos 20 anos

O terminal STS08A – Porto de Santos, tem investimento previsto de R$ 678,3 milhões ao longo do contrato.

O plano inicial para o leilão do Porto de Santos era maior. O governo ficou sem receber proposta para uma segunda área de terminal de líquidos (STS 08) colocada na praça, também sob administração atual da subsidiária da Petrobras.

Mesmo com esse desfalque, o certame do STS08A carrega o título de maior leilão de arrendamento portuário nos últimos 20 anos.

São quase R$ 700 milhões de investimentos numa área de 297,3 mil metros quadrados, com conexão dutoviária para a refinaria Presidente Bernardes e o terminal de Cubatão, por meio do qual se conecta com as refinarias existentes no estado de São Paulo.

Dívida bruta de mais de 160 bilhões de dólares da Petrobras despenca para 59,6 bilhões e estatal atinge meta estipulada com mais de um ano de antecedência!

A dívida que parecia impagável da Petrobras: em 2014 as despesas alcançaram valores da ordem de US$ 1,7 bilhão por trimestre; redução expressiva é uma demonstração do processo de reequilíbrio financeiro atingido pela gigante do petróleo brasileiro

A Petrobras informou ao mercado, em fato relevante, na última terça-feira (16/11), que está reduzindo expressivamente o valor com juros e encargos de sua dívida financeira. As despesas com estes financiamentos caíram para US$ 669 milhões no 3º trimestre de 2021, número cerca de 31,1% inferior aos US$ 971 milhões gastos no 3º trimestre de 2020. Ao se comparar os nove primeiros meses de 2021 com o mesmo período do ano passado, a redução obtida também foi significativa: queda de aproximadamente US$ 2,8 bilhões para cerca US$ 2,3 bilhões, uma redução de 17,9%.

Para muitos, essa dívida parecia impagável. A Petrobras, no entanto, estipulou como meta a redução de sua dívida bruta total (financiamentos e arrendamentos) para US$ 60 bilhões, montante considerado saudável para uma empresa como a Petrobras, para final de 2022. Recentemente, nos resultados do 3º trimestre de 2021, a Petrobras informou que diminuiu sua dívida bruta para o valor de US$ 59,6 bilhões, atingindo, portanto, a meta estipulada com mais de um ano de antecedência. Leia a matéria completa aqui.


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