O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), descartou a possibilidade, por ora, da adoção de um “orçamento de guerra” ou decretação de estado de calamidade frente à crise dos combustíveis, e avisou que irá trabalhar para exigir da Petrobras que faça a sua parte na busca por uma solução para a alta de preços. O senador negou que um decreto de calamidade esteja sendo avaliado no momento, ainda que a possibilidade seja uma medida juridicamente e constitucionalmente possível. “Na verdade, ‘orçamento de guerra’, ou aquilo que o ministro (da Economia) Paulo Guedes aponta como apertar o botão da calamidade são situações extremas, que só são pensadas em momentos de uma crise mais aguda”, disse o presidente do Senado em Belo Horizonte, onde participou do evento Conexão Empresarial. “Nesse momento, não está na mesa para ser negociada”, garantiu, defendendo uma solução por meio da União entre o Executivo e o Legislativo para conter o problema, a partir de uma “rotina comum de aprovação do