UM FOTÓGRAFO E UM LEGADO PARA O BRASIL (MARC FERREZ)
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Marc Ferrez (Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 1843 — Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 1923) foi um fotógrafo brasileiro, descendente de família francesa. Atuou durante o Império e as primeiras décadas da República, mais precisamente entre os anos 1860 e 1922, tendo construído um dos mais importantes legados visuais sobre o Brasil nesse período.
Suas obras retratam diversos aspectos da vida brasileira, com ênfase nos processos de modernização urbana e da infraestrutura, que aconteceram no país entre as décadas de 1870 e 1920. Embora tenha fotografado paisagens urbanas e rurais por quase todo o país, Ferrez tornou-se célebre pelos panoramas e vistas da cidade do Rio de Janeiro. Suas fotos da então capital do país retratam, entre outros, locais como a Ilha das Cobras, a floresta da Tijuca, o Corcovado, a praia de Botafogo e o Jardim Botânico .
Juntamente com o fotógrafo alagoano Augusto Malta registrou imagens das transformações decorrentes da reurbanização empreendida pelo prefeito do Rio, Francisco Pereira Passos, no início do século XX. O principal resultado desse registro foi o álbum Avenida Central: 8 de março de 1903 – 15 de novembro de 1906.
Além de fotógrafo, foi comerciante de equipamentos e materiais fotográficos, mantendo o estabelecimento comercial Casa Marc Ferrez. A partir de 1905, juntamente com os filhos Julio e Luciano Ferrez, dedicou-se aos negócios em torno do cinema, tornando-se dono do Cinema Pathé e distribuidor de filmes e equipamentos cinematográficos.
Principal fotógrafo brasileiro do século XIX, dono de uma obra que se equipara à dos maiores nomes da fotografia em todo o mundo, Marc Ferrez é o mais significativo fotógrafo do período no acervo do Instituto Moreira Salles. Preservados por seu neto, o pesquisador Gilberto Ferrez, os negativos de vidro e as tiragens produzidas pelo próprio fotógrafo compõem a maior parte da Coleção Gilberto Ferrez, reunião de 15 mil imagens que não tem rival entre os acervos privados de fotografia brasileira do século XIX, adquirida pelo IMS em maio de 1998.
Mais conhecido do grande público por suas paisagens – sobretudo as fotografias panorâmicas da cidade do Rio de Janeiro e arredores, feitas com câmeras especiais em negativos de grande formato, técnica praticada por poucos fotógrafos do mundo e à qual ele dedicou toda a sua inventividade técnica –, o Ferrez que emerge da coleção é um artista plural e inquieto. Como fotógrafo, foi, ao sabor dos trabalhos que lhe eram encomendados, versátil nos temas. Como pesquisador de técnicas e processos, num momento em que a fotografia passava por acelerada evolução, perseguiu e desenvolveu projetos pioneiros.
Marc Ferrez foi o único profissional de fotografia que recebeu o título de "Photographo da Marinha Imperial", em 1880.
Ele trouxe diversas inovações tecnológicas, entre elas, introduziu no mercado as primeiras chapas secas dos irmãos Lumière, foi o primeiro a utilizar o flash de magnésio, que usou para fotografar as minas da região de Morro Velho em Minas Gerais, produziu as maiores chapas coloidais panorâmicas do mundo, com 40 cm por 120 cm, retratando paisagens brasileiras, em 1881.
Apesar de adotar mais a temática da paisagem, foi também um importante retratista, incluindo aí, fotos dos membros da família imperial brasileira, pois em 1886, realizou uma série de retratos da Princesa Isabel no Palácio das Laranjeiras.
Entre as suas publicações se encontra o Álbum da Avenida Central, onde retratou a impressionante construção da atual Avenida Rio Branco, na época chamada "Avenida Central" no Rio de Janeiro, entre 1903 e 1906.
Marc Ferrez estendeu seu interesse também ao cinema e abriu, em 1907, o cinema Pathé, na cidade do Rio de Janeiro.
Seu acervo, adquirido em 1998 pelo Instituto Moreira Salles (IMS), do seu neto, o historiador Gilberto Ferrez, soma mais de 5.500 imagens, sendo quatro mil negativos originais de vidro. Desde então, o IMS passou a organizar um trabalho de recuperação e pesquisa, cuja mostra, "O Brasil de Marc Ferrez - Fotografias do Acervo do Instituto Moreira Salles", reúne grande parte de sua obra (350 imagens, entre fotografias e originais) e foi apresentada ao público do Rio de Janeiro e no Museu Carnavalet, em Paris (França), no ano de 2005.[1] Esta mostra também foi apresentada nas cidades de Poços de Caldas, Porto Alegre, São Paulo e Belo Horizonte.
BOLSONARO RETOMA CONTATO DIRETO COM O POVO BRASILEIRO EM VÍDEO E FAZ PICADINHO DA USINA DE 'FAKE NEWS' E INTRIGAS DO JORNALISMO DE ALUGUEL DOS COMUNISTAS sábado, novembro 10, 2018 https://youtu.be/evjJlEiTrKo Depois de cumprir um agenda intensa em Brasília o Presidente eleito do Brasil Jair Messias Bolsonaro, retornou à sua residência no Rio e retomou suas famosas 'lives', falando diretamente ao povo brasileiro sem a intermediação pustulenta da grande mídia nacional que, com raras exceções, não reporta a verdade dos fatos. A maioria das redações dos grandes veículos de mídia é formada por um ajuntamento de comunistas malditos que desejam apenas a desgraça dos brasileiros. Esta é a verdade que tem de ser dita. Pois bem. No vídeo acima a gravação da conversa direta de Bolsonaro com a esmagadora maioria do povo brasileiro que o elegeu Presidente da República. Não deixem de ver este. Bolsonaro volta às redes sociais com todo o gás e desfaz a rede d
A denúncia apresentada contra Carol Solberg pela subprocuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do vôlei pede que a jogadora seja condenada pela penalidade máxima em cada um dos dois artigos nos quais ela foi denunciada. Assim, a atleta pode levar uma multa de R$ 100 mil e seis torneios de suspensão. A denúncia cita dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): o 191 — deixar de cumprir o regulamento da competição — e o 258 — assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva não tipificada pelas demais regras do código. Pelo primeiro, a punição varia de R$ 100 a R$ 100 mil. Pelo segundo, suspensão de "uma a seis partidas, provas ou equivalentes" https://www.uol.com.br/esporte/colunas/olhar-olimpico/2020/09/29/denuncia-pede-pena-maxima-a-carol-solberg-e-multa-de-r-100-mil.htm?cmpid=copiaecola
Suspensão de dívidas com a União e repasse de valores direto aos caixas dos estados foram algumas das medidas adotadas para combater à crise causada pelo coronavírus. Governo Federal vem promovendo diversas medidas de apoio a estados brasileiros desde o início da crise sanitária da Covid-19. Já foram repassados mais de R$ 420 bilhões direto aos caixas dos governos estaduais até 15 de janeiro de 2021. Além disso, o Governo Federal suspendeu as dívidas dos estados com a União e fez o pagamento do Auxílio Emergencial à população. Veja abaixo os valores diretos (repasses para saúde e outros) e indiretos (suspensão/renegociação de dívidas) para cada estado: Acre: R$ 6,8 bilhões (só de Auxílio Emergencial, R$ 1,38 BI) Alagoas: R$ 18,09 BI (Auxílio: R$ 5,46 BI) Amazonas: R$ 18,5 BI (Auxílio: R$ 6,84 BI) Amapá: R$ 6,7 BI (Auxílio: R$ 1,47 BI) Bahia: R$ 67,2 BI (Auxílio: R$ 25,35 BI) Ceará: R$ 42,5 BI (Auxílio: R$ 15,17 BI) Distrito Federal: R$ 9,8 BI (Auxílio: R$ 3,45 BI) Espírito Santo: R
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