Nomeação do presidente BOLSONARO à chefia geral da Polícia Fedaral não se refere apenas ao caso Adélio
Se Bolsonaro escolher um chefe geral honesto e desaparelhado
para a Policia Federal, naturalmente todas as linhas de investigação paradas há
mais de uma década sobre a lavagem de dinheiro do PCC nas cooperativas de
ônibus, e que hoje em dia operam normalmente como se fossem empresas
legalizadas, serão reabertas.
Estas investigações, uma vez reativadas, chegarão aos
bilhões de reais já lavados pelo PT, PSDB, PCdoB, PR e PCC por intermédio do
transporte coletivo da cidade de SP, além do que respingarão naquele que barrou
a nomeação do Presidente da República à chefia geral da PF, ou seja, Alexandre
de Moraes.
Pois ele foi o Secretário de Transportes na gestão municipal
de Gilberto Kassab. Nesta gestão explodiu um dos maiores escândalos de lavagem
de dinheiro do PCC, no transporte coletivo de SP.
Promotores de Justiça aparelhados pelo Foro de SP no
Ministério Público de SP, das áreas de urbanismo, patrimônio público e até o
GAECO, abafaram o escândalo.
Depois disso Alexandre de Moraes foi advogado da
TRANSCOOPER, que é a principal cooperativa investigada pela lavagem de dinheiro
do PCC, PT, PSDB, demais partidos de esquerda, e outras organizações
criminosas.
Depois de Alexandre de Moraes ser nomeado Ministro do STF, o
Ministerio Público de SP fez acordos de ajustamento de conduta com Fernando
Haddad e as cooperativas (como a Transcooper). Ao invés de serem
descredenciadas e os investigados punidos e presos, mudaram de nome e viraram
empresas de fachada.
A Transcooper passou a se chamar Pêssego Transportes, a Novo
Horizonte, também investigada por lavar dinheiro de policiais corruptos e do
PCC, passou a se chamar Express Transportes, e várias outras cooperativas de SP
mudaram de nome.
Todas elas continuam a lavar dinheiro do PCC, de policiais
militares de alto escalão corruptos, a maioria ligados ao PSDB e DEM, e de
partidos de esquerda.
Entende por que Alexandre de Moraes não quis que o
Presidente Bolsonaro nomeasse o chefe geral da Polícia Federal?
Porque a segunda maior fonte de lavagem de dinheiro do PCC e
do Foro de São Paulo corre sério risco de secar.
Por R. Freitas.
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